Os banheiros químicos colocados na Praça da Igreja, em frente à Unidade Escolar Monsenhor Boson, vem causando mal estar entre os discentes e docentes da instituição.
Os banheiros químicos teriam de ser removidos no mesmo dia em que terminou o carnaval, mas já se passaram mais de 48h que a festa acabou e os banheiros ainda permanecem enfrente a Unidade Escolar Monsenhor Boson.
Uma falta de respeito para com os alunos e professores da instituição que são obrigados a conviver durante algumas horas com um fedor insuportável de urina que vem dos banheiros plantados há frente da instituição de ensino.
“Já não basta a escola está caindo aos pedaços, agora mais essa de ter que assistir aula com fedor de urina, por essa eu não esperava” disse uma aluna da Unidade Escolar Monsenhor Boson.
Os professores pedem a Prefeitura da cidade que tome as medidas cabíveis o quanto antes para retirada dos banheiros químicos, que estão prejudicando e muito o ensino dos alunos, uma vez que estão quase dentro da escola.
Os professores e alunos que fizeram a denuncia não quiseram se identificar com medo de represália políticas.
MPiaui.com
Os banheiros químicos teriam de ser removidos no mesmo dia em que terminou o carnaval, mas já se passaram mais de 48h que a festa acabou e os banheiros ainda permanecem enfrente a Unidade Escolar Monsenhor Boson.
Imagem: ReproduçãoBanheiros químicos abandonados em frente a escola Monsenhor Boson
Uma falta de respeito para com os alunos e professores da instituição que são obrigados a conviver durante algumas horas com um fedor insuportável de urina que vem dos banheiros plantados há frente da instituição de ensino.
“Já não basta a escola está caindo aos pedaços, agora mais essa de ter que assistir aula com fedor de urina, por essa eu não esperava” disse uma aluna da Unidade Escolar Monsenhor Boson.
Os professores pedem a Prefeitura da cidade que tome as medidas cabíveis o quanto antes para retirada dos banheiros químicos, que estão prejudicando e muito o ensino dos alunos, uma vez que estão quase dentro da escola.
Os professores e alunos que fizeram a denuncia não quiseram se identificar com medo de represália políticas.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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