O Piauí foi o Estado do Nordeste que registrou a menor queda na geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativo ao mês de janeiro, divulgados nesta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Estado perdeu 135 empregos celetistas, uma queda de 0,05% em relação à dezembro. Segundo a superintendente regional do Trabalho no Piauí, Paula Mazullo, o resultado foi proveniente do desempenho negativo do emprego dos setores do Comércio e Agropecuária.
Em janeiro, o saldo de demissões no Comércio ficou em 372 postos de trabalho, enquanto a agropecuária foi a responsável pela redução de 350 postos de trabalho. “Isso é resultado das demissões das contratações temporárias do final de ano, onde o comércio estava aquecido devido às compras de Natal e Ano Novo.
A pequena queda na geração de empregos, entretanto, é algo esperado, segundo a superintendente. “Isso não quer dizer que temos demissões em massa”, garante, sobretudo ao se levar em consideração os dados do Caged da série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado dos últimos doze meses. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante de empregos gerados atingiu 11.692 postos de trabalho, correspondendo a um aumento de 4,32%. Já na área da agricultura, se deve a sazonalidade das plantações das culturas, que tem épocas específicas”, defendeu.
Essa é a segunda queda consecutiva na geração e empregos em janeiro, após o Estado ter registrado, por três anos seguidos, uma alta considerável na geração de empregos. Entre os ramos da atividade econômica, o setor extrativo mineral, construção civil e serviços foram os que apresentaram os desempenhos positivos em janeiro, onde o número de empregos gerados superou o número de demissões.
O Caged apontou ainda que os municípios do Piauí, com mais de 30 mil habitantes, que registraram os melhores índices de emprego foram Teresina, Altos, José de Freitas, Barras, Oeiras, Picos, União, Pedro II e Esperantina.
Já os municípios de Campo Maior, Piripiri, Floriano e Parnaíba, foram os quatro municípios com mais de 30 mil habitantes que registraram desempenho negativo na geração de empregos.
*Portallider
Em janeiro, o saldo de demissões no Comércio ficou em 372 postos de trabalho, enquanto a agropecuária foi a responsável pela redução de 350 postos de trabalho. “Isso é resultado das demissões das contratações temporárias do final de ano, onde o comércio estava aquecido devido às compras de Natal e Ano Novo.
Imagem: ReproduçãoPrefeito Paulo Martins de Campo Maior
A pequena queda na geração de empregos, entretanto, é algo esperado, segundo a superintendente. “Isso não quer dizer que temos demissões em massa”, garante, sobretudo ao se levar em consideração os dados do Caged da série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado dos últimos doze meses. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante de empregos gerados atingiu 11.692 postos de trabalho, correspondendo a um aumento de 4,32%. Já na área da agricultura, se deve a sazonalidade das plantações das culturas, que tem épocas específicas”, defendeu.
Essa é a segunda queda consecutiva na geração e empregos em janeiro, após o Estado ter registrado, por três anos seguidos, uma alta considerável na geração de empregos. Entre os ramos da atividade econômica, o setor extrativo mineral, construção civil e serviços foram os que apresentaram os desempenhos positivos em janeiro, onde o número de empregos gerados superou o número de demissões.
O Caged apontou ainda que os municípios do Piauí, com mais de 30 mil habitantes, que registraram os melhores índices de emprego foram Teresina, Altos, José de Freitas, Barras, Oeiras, Picos, União, Pedro II e Esperantina.
Já os municípios de Campo Maior, Piripiri, Floriano e Parnaíba, foram os quatro municípios com mais de 30 mil habitantes que registraram desempenho negativo na geração de empregos.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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