O Estado de S. Paulo (27):
Após protesto do último sábado, 25, um novo ato contrário à realização da Copa do Mundo no Brasil foi marcado pelo Facebook para o dia 22 de fevereiro, na Praça da República, no centro de São Paulo. Mais de 3,7 mil pessoas já confirmaram presença pela rede social.
"O Brasil receberá a Copa do mundo de 2014, porém, a população que não foi consultada é quem vai pagar o preço. Tudo não passa de um grande espetáculo com o dinheiro do contribuinte. É mais que comprovado que a Copa não agrega valores para os países das quais foram sede", diz a descrição do evento.
Baleado. No sábado, 25, cerca de 1,5 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, foram às ruas de São Paulo para protestar contra os gastos da Copa. Um jovem de 22 anos foi baleado no tórax e na região genital por policiais militares. Fabrício Proteus Nunes segue internado.
O secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Grella, afirmou nesta segunda-feira, 27, que o manifestante baleado por policiais militares no sábado portava na mochila material explosivo e defendeu que a PM "agiu em legítima defesa" na ocasião.
Após protesto do último sábado, 25, um novo ato contrário à realização da Copa do Mundo no Brasil foi marcado pelo Facebook para o dia 22 de fevereiro, na Praça da República, no centro de São Paulo. Mais de 3,7 mil pessoas já confirmaram presença pela rede social.
"O Brasil receberá a Copa do mundo de 2014, porém, a população que não foi consultada é quem vai pagar o preço. Tudo não passa de um grande espetáculo com o dinheiro do contribuinte. É mais que comprovado que a Copa não agrega valores para os países das quais foram sede", diz a descrição do evento.
Baleado. No sábado, 25, cerca de 1,5 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, foram às ruas de São Paulo para protestar contra os gastos da Copa. Um jovem de 22 anos foi baleado no tórax e na região genital por policiais militares. Fabrício Proteus Nunes segue internado.
O secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Grella, afirmou nesta segunda-feira, 27, que o manifestante baleado por policiais militares no sábado portava na mochila material explosivo e defendeu que a PM "agiu em legítima defesa" na ocasião.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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