Marco Feliciano está disposto a uma cruzada para não deixar a presidência da Comissão de Direitos Humanos.
Hoje, depois de mais uma caótica sessão da CDH – Comissão de Direitos Humanos, o deputado pastor deu declarações peitando o seu próprio partido – PSC, que internamente já defende a sua renúncia, e até Henrique Eduardo Alves – presidente da Câmara dos Deputados, que gostaria de vê-lo longe do comando do colegiado ainda hoje.
Tentando evitar a rota de colisão com os correligionários, Feliciano recorreu a uma frase contraditória para dar seu recado, objetivamente:
- O partido é soberano, mas eu não renuncio. Não renuncio.
Por mais que tenha sido indicado pela legenda para assumir a presidência da comissão, Feliciano só sai da cadeira se quiser, ou seja, caso decida recuar e entregar o posto.
Hoje, depois de mais uma caótica sessão da CDH – Comissão de Direitos Humanos, o deputado pastor deu declarações peitando o seu próprio partido – PSC, que internamente já defende a sua renúncia, e até Henrique Eduardo Alves – presidente da Câmara dos Deputados, que gostaria de vê-lo longe do comando do colegiado ainda hoje.
Tentando evitar a rota de colisão com os correligionários, Feliciano recorreu a uma frase contraditória para dar seu recado, objetivamente:
- O partido é soberano, mas eu não renuncio. Não renuncio.
Por mais que tenha sido indicado pela legenda para assumir a presidência da comissão, Feliciano só sai da cadeira se quiser, ou seja, caso decida recuar e entregar o posto.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |