O senador Wellington Dias atualmente está desnorteado na política piauiense. Ele não tem a humildade de reconhecer o equívoco e pedir perdão aos piauienses, e, em vez disso, continua umbilicalmente ligado ao governador, talvez temeroso de alguma coisa, porque não se justifica tanto desgaste na sua imagem e da sua esposa-deputada - que inclusive está estampada nos outdoors contra os professores -, para manter-se no erro indefinidamente.
Em segundo lugar, da forma como está se comportando, Wellington Dias não é mais o paladino da boa política piauiense, está agindo como as velhas lideranças piauienses do passado, que topava tudo pelo poder, ou seja, não passa de arrivista para se perpetuar no poder sem mais o compromisso com as grandes causas piauienses, e, sim, utilizar-se dos caminhos mais curtos que os escaninhos do poder possa lhe favorecer. É uma pena, porque o Piauí está perdendo mais uma geração ao confiar nele.
Depois, Wellington Dias, com a sua sanha de carreirista político, só enxerga agora o poder pelo poder. Não respeita mais, sequer, os princípios do PT como norteadores da boa prática política. Atualmente rasga o Estatuto do Partido para que a sua vontade prevaleça sobre os interesses doutrinários, ideológicos e estatutários do seu Partido, a fim de abocanhar o máximo de poder para si e para os seus familiares. Assim, está se tornando um oligarca convicto e, como os de outrora, não abre mão de querer sempre prevalecer a sua vontade, mesmo que em detrimento da vontade coletiva. Wellington Dias precisa respeitar a democracia do PT, a política do bem e os piauienses.
Talvez por temer a reação de Wilson Martins, Wellington Dias quer trair novamente o PTB, que vem costurando uma aliança com o PT para a reeleição de Elmano Férrer em Teresina de forma cristalina e democrática, em que inclusive o seu partido decidiu no dia 25 de março de forma esmagadora contra a intenção de Wellington Dias “pefelizar” o PT, lançando a sua mulher candidata a prefeita de Teresina, e também para satisfazer os interesses políticos do governador. Mas não tem jeito, a decisão democrática do Diretório Municipal do PT já está aprovada inclusive na Executiva Estadual do próprio Wellington Dias. O resto é golpe baixo.
Assim, ou Wellington Dias acompanha o seu Partido ou fica de fora do pleito da Capital. Quanto a Wilson Martins, que o seu partido é muito fraco em Teresina, ou fica sem votar ou vota em quem ele abandonou para aderir ao governo de Wellington Dias depois das eleições de 2002. O Piauí não pode ficar à mercê de quem deixa as suas ocupações representativas para tramar politicamente contra os próprios piauienses.
Em segundo lugar, da forma como está se comportando, Wellington Dias não é mais o paladino da boa política piauiense, está agindo como as velhas lideranças piauienses do passado, que topava tudo pelo poder, ou seja, não passa de arrivista para se perpetuar no poder sem mais o compromisso com as grandes causas piauienses, e, sim, utilizar-se dos caminhos mais curtos que os escaninhos do poder possa lhe favorecer. É uma pena, porque o Piauí está perdendo mais uma geração ao confiar nele.
Depois, Wellington Dias, com a sua sanha de carreirista político, só enxerga agora o poder pelo poder. Não respeita mais, sequer, os princípios do PT como norteadores da boa prática política. Atualmente rasga o Estatuto do Partido para que a sua vontade prevaleça sobre os interesses doutrinários, ideológicos e estatutários do seu Partido, a fim de abocanhar o máximo de poder para si e para os seus familiares. Assim, está se tornando um oligarca convicto e, como os de outrora, não abre mão de querer sempre prevalecer a sua vontade, mesmo que em detrimento da vontade coletiva. Wellington Dias precisa respeitar a democracia do PT, a política do bem e os piauienses.
Talvez por temer a reação de Wilson Martins, Wellington Dias quer trair novamente o PTB, que vem costurando uma aliança com o PT para a reeleição de Elmano Férrer em Teresina de forma cristalina e democrática, em que inclusive o seu partido decidiu no dia 25 de março de forma esmagadora contra a intenção de Wellington Dias “pefelizar” o PT, lançando a sua mulher candidata a prefeita de Teresina, e também para satisfazer os interesses políticos do governador. Mas não tem jeito, a decisão democrática do Diretório Municipal do PT já está aprovada inclusive na Executiva Estadual do próprio Wellington Dias. O resto é golpe baixo.
Assim, ou Wellington Dias acompanha o seu Partido ou fica de fora do pleito da Capital. Quanto a Wilson Martins, que o seu partido é muito fraco em Teresina, ou fica sem votar ou vota em quem ele abandonou para aderir ao governo de Wellington Dias depois das eleições de 2002. O Piauí não pode ficar à mercê de quem deixa as suas ocupações representativas para tramar politicamente contra os próprios piauienses.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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