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Colunista Feitosa Costa
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Wellington é visto como alternativa a Lula entre deputados


Depois da chegada do governador Wellington Dias, às 10 horas da manhã da última quinta-feira, ao lado dos governadores Beto Richa e Geraldo Alckmin, ao hotel Rafaim, em Foz do Iguaçu, para participar de um painel de debate de governadores sobre a situação dos estados brasileiros, começou a circular entre deputados estaduais de todo o país presentes ao encontro da União dos Legisladores e Legislativos do Brasil, comentários de que "este é o homem que vai ser candidato a presidente da República pelo PT se Lula não puder".

  • Foto: Divulgação/AscomWellington participa de eventoWellington participa de evento

Depois do debate, diante de uma pergunta deste repórter, o governador descartou politicamente a possibilidade e disse que o candidato do PT deverá ser o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, procurando, com suas palavras, dar qualquer margem para especulação de que ele tem interesse na disputa.


EXCLUSIVAS

"Para o Piauí seria ótimo"

  • Foto: Lucas Dias/ GP1Marcelo Castro, deputado federalMarcelo Castro, deputado federal

Depois de dar uma palestra sobre reforma política na conferência dos deputados estaduais em Foz do Iguaçu, o deputado piauiense Marcelo Castro, ouvido por este repórter sobre a possibilidade de Wellington Dias ser candidato a presidente da República, disse saber que o candidato deve ser Lula "mas se isto ocorresse seria ótimo para o Piauí".

PSDB vai de Alckmin

  • Foto: Aloisio Mauricio/ Estadão ConteúdoGeraldo Alckmin Geraldo Alckmin

Pedindo omissão de seus nomes em provável noticiário, deputados paulistas confidenciaram na última sexta-feira, em Foz do Iguaçu, durante o 21º Encontro da União Nacional de Legisladores e Legislativos, em que o deputado piauiense Luciano Nunes foi conduzido à presidência da entidade, que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deverá ser candidato a presidente da República.

Acusações insignificantes

A revelação foi feita a este repórter e diante de uma pergunta sobre o fato de o governador de São Paulo ter sido citado em pelo menos um momento nas investigações feitas pela Lava Jato, um deles respondeu assim: "são acusações insignificantes e carecem de provas; o governador está absolutamente tranquilo".

Doria para o Governo

  • Foto: Jales Valquer/Fotoarena/Estadão ConteúdoJoão DoriaJoão Doria

O prefeito de São Paulo, João Doria, está sendo preparado para ser candidato a governador de São Paulo, segundo os mesmos parlamentares que disseram a este repórter que Alckmin é candidato a presidente.

Perillo o mais contundente

Na quinta-feira pela manhã em Foz do Iguaçu, o governador de Goiás Marconde Perillo foi claro e contundente ao falar do momento brasileiro: "eu acho que a saída do país são as reformas propostas pelo Governo, apoio todas elas e apoio o presidente Michel Temer também, não vou ficar com meias palavras".

Antes do TSE Alckmin estava no muro

Geraldo Alkmin também estava no ambiente, defendeu as reformas mas ficou em cima do muro com relação ao apoio a Michel Temer, afirmando que o seu partido teria reunião. Isto foi antes de o TSE livrar a chapa vitoriosa na eleição de 2014.

Richa, outro murista

Governador do Paraná, Beto Richa foi na mesma linha de Alckmin ao ser entrevistado por este repórter sobre o apoio a Temer, ainda na quinta-feira no início da tarde. Disse que o seu partido teria uma reunião para adotar uma posição. A reunião a que se referia, será realizada hoje.

Fim das corporações

O governador Marconi Perillo (PSDB-GO) disse que o próximo presidente da República, a ser eleito em 2018, "tem que ter coragem para barrar o poder das corporações que estão acabando com o país".

Ataque a sindicatos

Perillo disse que os sindicatos foram responsáveis "por badernas em Brasília e querem manter privilégios de categorias utilizando o povo como massa de manobra".

Fim da estabilidade no serviço público

Marconi Perillo defendeu abertamente, diante de pelo menos 600 deputados estaduais de todo o Brasil, de três governadores, do ministro da Saúde, Ricardo Barros, e de outras autoridades, que o próximo presidente da República precisa ter coragem de acabar com a estabilidade de servidores públicos.

Qualidade dos serviços

Marconi Perillo disse que a estabilidade faz cair a qualidade do serviço público no Brasil, com funcionários que sabem que não podem perder o emprego como na iniciativa privada, e não se preocupam com a eficiência.

Indicado por Ciro

  • Foto: Lucas Dias/GP1Senador Ciro Nogueira Senador Ciro Nogueira

Indicado ministro da Saúde pelo senador piauiense Ciro Nogueira, Ricardo Barros, que esteve recentemente em Teresina, fez um pronunciamento para deputados estaduais do Brasil em Foz do Iguaçu em que defendeu todas as ações do Governo Temer e revelou ter conseguido economizar até R$ 3 bilhões no Ministério da Saúde.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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