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Colunista Feitosa Costa
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Delegado Sérgio Luís Rêgo afirma que é vítima de perseguição


Demitido pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, o delegado piauiense Sérgio Luís Rêgo Damasceno, que foi vice-prefeito de Barras e é irmão do ex-prefeito e ex-deputado estadual Manin Rêgo, denunciou, ontem (16), em São Luís, que foi vítima de um esquema de perseguição armado pela alta cúpula da Segurança Pública do Estado do Maranhão, tendo à frente o secretário Jefferson Portela.

  • Foto: Divulgação-Lucas Dias/GP1Sérgio Luís Rêgo e Flávio DinoSérgio Luís Rêgo e Flávio Dino

Sérgio Rêgo foi exonerado por atos de improbidade administrativa, mas diz que não cometeu nenhum crime e que nunca teve punição pela corregedoria para sofrer pena máxima. O delegado procurou os jornalistas de São Luís e disse que vai recorrer da decisão.


EXCLUSIVAS

Deputados do PMDB prometem reação a petistas

  • Foto: Lucas Dias/GP1Marcelo CastroMarcelo Castro

Fazendo questão de manifestar solidariedade ao deputado Marcelo Castro, presidente do PMDB, que foi cercado por militantes da CUT e do PT na segunda-feira pela manhã no aeroporto de Teresina, quando foi empurrado e chamado de "golpista" e "traidor", os deputados estaduais João Mádison Nogueira e Mauro Tapety, prometeram reagir da "mesma maneira" a prováveis futuros ataques contra integrantes do partido. As declarações foram feitas no final da manhã de ontem, na Assembleia Legislativa do Estado.

Solidariedade de Severo

  • Foto: Lucas Dias/GP1Severo EulálioSevero Eulálio

Marcelo Castro recebeu ainda a solidariedade do deputado Severo Eulálio, também do PMDB, que fez um curto pronunciamento, e do deputado Rubem Martins, do PSB. Severo disse que o regime democrático não permite o que aconteceu no aeroporto, que saiu da manifestação pacífica para agressão a um parlamentar, presidente de um partido aliado do Governo, que votou contra o Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Contra agressões

  • Foto: Lucas Dias/GP1João de Deus João de Deus

Líder do Governo na Assembleia Legislativa, o deputado João de Deus (PT), defendeu a legitimidade das manifestações, mas dentro de um ambiente de respeito à pessoa. Quando passa para a agressão, disse João, não tem como apoiar.

Marcelino à frente

A direção do PMDB foi informada de que um dos líderes do movimento que cercou Marcelo Castro foi o professor Marcelino Fonteles, do Instituto Federal de Educação.

Revolta

  • Foto: Lucas Dias/GP1João MádisonJoão Mádison

O clima era de revolta ontem pela manhã entre os deputados do PMDB na Assembleia Legislativa, levando João Mádison Nogueira e Mauro Tapety, este último amigo pessoal e eleitor de Marcelo, a subirem o tom das declarações em entrevistas a vários órgãos de comunicação.

Solidariedade de Robert

  • Foto: Lucas Dias/GP1Robert Rios Robert Rios

Durante pronunciamento da tribuna o deputado Robert Rios também se solidarizou com o presidente do PMDB, Marcelo Castro. Fez questão de dizer que divergiu de Marcelo quando ele voltou contra o impeachment, mas não podia deixar de condenar o que chamou de agressão.

Juíza julga improcedente ação contra Luciano Leitoa

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Luciano Leitoa, prefeito de Timon Luciano Leitoa, prefeito de Timon

A juíza da 19ª zona eleitoral do Maranhão, Susi Pontes de Almeida, julgou improcedente o caso da Ação de Investigação Judicial Eleitoral AIJE, que pedia a cassação do mandato do prefeito de Timon, Luciano Leitoa, e de seu vive, João Rodolfo. A juiz observou que não há provas consistentes na ação.

Diferença grande

Luciano Leitoa venceu a eleição em Timon em outubro do ano passado com uma diferença de pouco mais de 11 mil votos, sobre Alexandre Almeida, deputado estadual, que não aceitou a derrota e entrou com uma ação para cassar o prefeito vitorioso.

Recurso

  • Foto: Lucas Dias/GP1Alexandre AlmeidaAlexandre Almeida

Depois da decisão da juíza pela improcedência da ação, a assessoria jurídica de Alexandre Almeida anunciou que vai recorrer por discordar do entendimento da magistrada.

Nova derrota

Advogados que conhecem o processo comentam que de fato não há fundamento no pedido de cassação do prefeito de Timon por ausência de provas consistentes.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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