O senador Elmano Férrer (PTB) pretende votar "com transparência e independência" na sessão que decidirá pelo impeachment ou não da presidente Dilma Rousseff, mas não está disposto a revelar, pelo menos nos próximos dias, a sua tendência, segundo informação de um dos seus mais próximos amigos.
EXCLUSIVAS
Pressão em pleno voo
Recentemente, quando voltava de Brasília para Teresina, um deputado estadual testemunhou quando uma senhora, em pleno voo, cobrou de Elmano uma posição favorável pelo impeachment, mas "se saiu educadamente".
Longe da sepultura
No dia 13 de março deste ano, durante comemoração de aniversário em cidade do norte do Estado, importante político do Piauí da base do Governo, fez o seguinte comentário: "eu pego na alça do caixão, mas não chego até a sepultura".
Queriam dar o troco
Deputado federal da base do Governo comentou numa roda em Teresina que a maioria da Câmara estava esperando uma oportunidade "para dar o troco a Dilma", que nunca teve com eles um bom relacionamento.
Ganhava, mas não levava
O deputado reconheceu que faltou relacionamento e lembrou que alguns partidos aliados indicavam ministérios, mas seus ministros eram travados porque no setor que movimentava as verbas estava sempre uma pessoa do Palácio do Planalto.
Caso do Kassab
O ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, foi dado como um exemplo de "rainha da Inglaterra". Segundo o parlamentar, Kassab era travado por uma pessoa de alta confiança do Palácio do Planalto que examinava todas as decisões que ele tomava.
Mandado por Wellington
"Será um erro político"
De um deputado do PT sobre comentários de que o PP pode ser retaliado por sua posição a favor do impeachment: "será um erro político".
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
O PTB, partido que Elmano preside no Piauí, fechou questão a favor do impeachment de Dilma, mas o senador pode ter outra posição.EXCLUSIVAS
Pressão em pleno voo
Recentemente, quando voltava de Brasília para Teresina, um deputado estadual testemunhou quando uma senhora, em pleno voo, cobrou de Elmano uma posição favorável pelo impeachment, mas "se saiu educadamente".
Longe da sepultura
No dia 13 de março deste ano, durante comemoração de aniversário em cidade do norte do Estado, importante político do Piauí da base do Governo, fez o seguinte comentário: "eu pego na alça do caixão, mas não chego até a sepultura".
Queriam dar o troco
Deputado federal da base do Governo comentou numa roda em Teresina que a maioria da Câmara estava esperando uma oportunidade "para dar o troco a Dilma", que nunca teve com eles um bom relacionamento.
Ganhava, mas não levava
O deputado reconheceu que faltou relacionamento e lembrou que alguns partidos aliados indicavam ministérios, mas seus ministros eram travados porque no setor que movimentava as verbas estava sempre uma pessoa do Palácio do Planalto.
Caso do Kassab
O ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, foi dado como um exemplo de "rainha da Inglaterra". Segundo o parlamentar, Kassab era travado por uma pessoa de alta confiança do Palácio do Planalto que examinava todas as decisões que ele tomava.
Mandado por Wellington
Imagem: Lucas Dias/GP1Merlong Solano
O ex-secretário de Governo Merlong Solano voltou à Assembléia, ontem pela manhã, depois de três meses. Segundo deputado da base do Governo "foi mandado por Wellington para tentar jogar água na própria fogueira que acendeu ao defender retaliação ao PP"."Será um erro político"
De um deputado do PT sobre comentários de que o PP pode ser retaliado por sua posição a favor do impeachment: "será um erro político".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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