O delegado da Policia Civil do Piauí, Carlos Jorge Moura de Queiroz, o "Delegado Jorginho", que se notabilizou em Teresina durante as investigações sobre a morte do apresentador Donizette Adalto dos Santos, em 1997, quando era titular do 2º Distrito, na zona norte, vai apresentar o seu pedido de aposentadoria até o final deste mês, quando completa 25 anos de atuação, embora possa permanecer na função por mais algum tempo. Nos últimos anos, Jorginho tem se queixado de desprestigio.
A lei estabelece que o policial civil pode se aposentar com 25 anos de serviços para compensar os riscos que corre em função da atividade. Jorginho entrou para a Polícia quando o secretário de Segurança Pública era o então deputado estadual Juarez Tapety. Trabalhou em várias delegacias de Policia, mas foi no 2ºn DP que alcançou notoriedade estadual como presidente do inquérito que apurou a morte de Donizette, juntamente com a Polícia Federal no Piauí, na época comandada por Robert Rios Magalhães.
Imagem: Saraiva RepórterDelegado Jorginho
A lei estabelece que o policial civil pode se aposentar com 25 anos de serviços para compensar os riscos que corre em função da atividade. Jorginho entrou para a Polícia quando o secretário de Segurança Pública era o então deputado estadual Juarez Tapety. Trabalhou em várias delegacias de Policia, mas foi no 2ºn DP que alcançou notoriedade estadual como presidente do inquérito que apurou a morte de Donizette, juntamente com a Polícia Federal no Piauí, na época comandada por Robert Rios Magalhães.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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