O deputado Themístocles Sampaio Pereira Filho, reeleito presidente da Assembleia Legislativa do Estado, não sai desse processo apenas como um parlamentar que derrotou um colega e conseguiu a sua quinta recondução ao cargo. Themístocles passa à história do Estado como o politico que, sozinho, derrotou uma forte estrutura governamental, o que ocorreu em raríssimas ocasiões nesse tipo de processo.
Um deputado eleito na coligação de Wellington Dias cujo voto tenho certeza absoluta que foi para Themístocles Filho levou em conta longos anos de amizade pessoal com este modesto jornalista e confidenciou: "foi a reação à loucura politica".
Segundo o mesmo parlamentar, Fábio Novo é um deputado atuante, de ideias claras e modernas que não teria dificuldade de escolher um discurso juntamente com os colegas mais jovens da casa e adotar uma estratégia de transição que lhe permitisse conquistar a confiança da Casa de que a mudança não seria traumática.
Na opinião do parlamentar o discurso democrático do candidato Fábio Novo, que pode ser considerado correto, foi atropelado por algumas movimentações mal avaliadas, como a reunião no apartamento do deputado Júlio Arcoverde em que foi modificada uma chapa previamente acordada.
O discurso de Luis Coelho, futuro secretário de Mineração, que até o dia 31 de dezembro passado integrava o Governo de Zé Filho, durante jantar na noite de sábado, foi altamente criticado dentro do próprio grupo disposto a votar em Fábio Novo. Luis Coelho disse coisas que levaram parlamentares ao extremo da irritação.
Estando certo ou não meu amigo deputado que fez essas observações, uma coisa afirmo com absoluta convicção estribado nos mais de 36 anos de jornalismo, acompanhando a política e os políticos do Piauí de perto: a eleição de ontem será lembrada nos próximos 50 anos.
Um deputado eleito na coligação de Wellington Dias cujo voto tenho certeza absoluta que foi para Themístocles Filho levou em conta longos anos de amizade pessoal com este modesto jornalista e confidenciou: "foi a reação à loucura politica".
Imagem: Lucas Dias/ GP1Themístocles Filho
Para esse parlamentar, houve uma série de equívocos patrocinados pelos mentores da candidatura de Fábio Novo, que entraram na campanha com muita força, expondo deputados que ao longo dos mandatos que exerceram até aqui sempre condenaram qualquer tipo de interferência externa no processo eleitoral do parlamento.Segundo o mesmo parlamentar, Fábio Novo é um deputado atuante, de ideias claras e modernas que não teria dificuldade de escolher um discurso juntamente com os colegas mais jovens da casa e adotar uma estratégia de transição que lhe permitisse conquistar a confiança da Casa de que a mudança não seria traumática.
Na opinião do parlamentar o discurso democrático do candidato Fábio Novo, que pode ser considerado correto, foi atropelado por algumas movimentações mal avaliadas, como a reunião no apartamento do deputado Júlio Arcoverde em que foi modificada uma chapa previamente acordada.
O discurso de Luis Coelho, futuro secretário de Mineração, que até o dia 31 de dezembro passado integrava o Governo de Zé Filho, durante jantar na noite de sábado, foi altamente criticado dentro do próprio grupo disposto a votar em Fábio Novo. Luis Coelho disse coisas que levaram parlamentares ao extremo da irritação.
Estando certo ou não meu amigo deputado que fez essas observações, uma coisa afirmo com absoluta convicção estribado nos mais de 36 anos de jornalismo, acompanhando a política e os políticos do Piauí de perto: a eleição de ontem será lembrada nos próximos 50 anos.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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