O deputado piauiense Júlio César Lima será um dos quatro integrantes do PSD na comissão processante do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele foi indicado pela direção do partido, que tem o ministro Gilberto Kassab como seu presidente.
Pedido
A decisão de acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff apresentado por Helio Bicudo, fundador do PT, pelo jurista Miguel Reale Junior, e pela advogada Janaina Paschoal, foi tomada pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no início da noite da última quarta-feira (02)
O documento traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.
Indignação da presidente
Na mesma noite, a presidente Dilma Rousseff, em pronunciamento no Palácio do Planalto, comentou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de acolher o pedido de abertura do impeachment. "Recebi com indignação a decisão do presidente da Câmara", lamentou a presidente.
A petista declarou que a população não pode deixar que conveniências abalem a democracia e a estabilidade do país e voltou a negar que tenha cometido qualquer irregularidade. "Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim", enfatizou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Júlio César
PT e PMDB indicarão oito deputados, cada, e têm até às 18 horas para fazê-lo. Júlio César é governo em Brasília e no Piauí. Aqui ele apoiou o candidato derrotado Zé Filho, mas já começou o governo de Wellington indicando um secretário.Pedido
Imagem: DivulgaçãoPresidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB)
A decisão de acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff apresentado por Helio Bicudo, fundador do PT, pelo jurista Miguel Reale Junior, e pela advogada Janaina Paschoal, foi tomada pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no início da noite da última quarta-feira (02)
O documento traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.
Indignação da presidente
Imagem: DivulgaçãoPresidente Dilma Rousseff
Na mesma noite, a presidente Dilma Rousseff, em pronunciamento no Palácio do Planalto, comentou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de acolher o pedido de abertura do impeachment. "Recebi com indignação a decisão do presidente da Câmara", lamentou a presidente.
A petista declarou que a população não pode deixar que conveniências abalem a democracia e a estabilidade do país e voltou a negar que tenha cometido qualquer irregularidade. "Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim", enfatizou.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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