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Colunista Feitosa Costa
GP1

Assassino do travesti Makelly Castro é outra pessoa, crê advogado


O jornalista e professor universitário de filosofia Luís Augusto Antunes, que está preso na penitenciária Irmão Guido, zona sul de Teresina, sob a acusação de ter matado, por asfixia, no dia 18 de julho do ano passado, o travesti Makelly Castro, afirma todos os dias dentro do presídio que está pagando por um crime que não cometeu.

O advogado do jornalista, Marcos Vinicius Brito acredita que o autor do crime é uma pessoa que chegou inclusive a ser ouvida pela Polícia.
Imagem: DivulgaçãoAdvogado Marcos Vinicius Brito(Imagem:Divulgação)Advogado Marcos Vinicius Brito
A revelação foi feita ontem, às 15h30min, às portas do Quartel do Comando Geral da Policia Militar, pelo advogado que disse estar trabalhando para provar que o seu cliente está falando a verdade quando se declara inocente.
Imagem: GP1/Reprodução Luis Antunes e Makelly Castro (Imagem:montagem/ GP1 )Luis Antunes e Makelly Castro


EXCLUSIVAS


Placa do carro
O advogado Marcos Vinicius Brito disse que toda a acusação está baseada na placa do carro em que o jornalista e professor andava, um Pálio vermelho.

Carro de amiga
Vinicius revelou que o carro em que Luis Augusto Antunes andava não lhe pertencia. O veiculo, pela sua versão, era de uma professora amiga, que convalescia de uma cirurgia e o professor lhe prestava favores devido a sua imobilidade.

Outro carro
Na época da investigação, segundo conta o advogado do professor, a Polícia Civil levantou que outro carro, com as mesmas características do utilizado por Luís Augusto Martins, foi visto na região em que o crime aconteceu.

Silêncio sedan
A Newsedan adotou o silêncio como estratégia para atravessar o período de noticiário sobre o "estouro das Mercedes", o que tem provocado alguns comentários.

River registrou queixa contra torcedores que

atiraram foguete em goleiro

Imagem: Wilson FilhoElizeu Aguiar, presidente do River(Imagem:Wilson Filho)Elizeu Aguiar, presidente do River

Acompanhado de diretores da Federação de Futebol do Piauí, dirigentes do River Atlético Clube, registraram, na noite da última segunda-feira, na Central de Flagrantes, queixa contra dois torcedores que assumiram ter atirado um foguete na direção do goleiro do Lajeadende, durante o jogo em que o time piauiense venceu por 3 a 0.

Laser
Um torcedor inconsequente, muito provavelmente leigo em matéria do estatuto do torcedor, resolveu utilizar um laser na direção do goleiro do Lajeadense, que alertou o juiz imediatamente.

Punição
O juiz matogrossensse Wagner Reway registrou o episódio na súmula e isto fatalmente vai gerar uma punição para o time piauiense.

Mando de campo
Como as providências foram tomadas imediatamente por federação e time local, certamente a punição ao River será mais amena, mas não se espantem se houve inversão de mando de campo se o time piauiense classificar para a fase seguinte.

Delegado registra
Dirigentes de River e da Federação procuraram três delegados de Polícia para registrar a ocorrência, recebendo a informação de que não havia base legal para o registro, até que o quarto, Luciano Alcântara, encontrou vários pontos de apoio e fez o assentamento.

Deputados em Floriano
Uma comissão de deputados estaduais vai hoje a Floriano para discutir com funcionários do hospital Tibério Nunes e políticos locais, a proposta do Governo de entregar a administração do estabelecimento para uma OS - Organização Social.

Pessoa critica
O deputado estadual José Pessoa Leal, o Dr. Pessoa, criticou duramente, ontem, o que chamada de privatização dos hospitais.

Maria da Penha
São desconhecidas até aqui as providências tomadas contra gestor que agrediu a ex-mulher, fato que gerou um BO em delegacia.

Virou moda

Parece ter virado moda gente poderosa agredir mulher e não sofrer nada. Tem deles que até mesmo a Policia é impedida de prendê-los. Os processos abertos nunca vazam, mas quando se trata de um neguinho da periferia a cara aparece em todo canto e logo aparece alguém para chamar de monstro.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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