O fornecedor de cana-de-açucar da Comvap José Bezerra de Meneses, o Zé do Bilau, que morreu no último dia 9 depois de ficar encarcerado por pelo menos 24 horas na Delegacia de Polícia de União mesmo estando gravemente ferido, foi sepultado no interior do Estado de Pernambuco, e sua família contratou o advogado Marcus Vinicius Brito que deve representar contra o delegado Julio Cesar. Brito disse que advertiu várias vezes o delegado de que o fornecedor poderia morrer dentro da cadeia.
De acordo com a versão do advogado, o delegado não atendeu a seus apelos para que determinasse a transferência do ferido para Teresina onde teria condições de ser medicado. Segundo Marcus Vinicius, a gravidade dos ferimentos impunha essa decisão, mas o policial preferiu mandar a vítima para o IML, assim mesmo depois de muito tempo, onde os legistas recomendaram que o fornecedor fosse levado imediatamente para o HUT.
O fornecedor Zé do Bilau, que veio de Pernambuco quando a Comvap foi adquirida pelo grupo que a controla hoje, entrou em discussão com um empresário conhecido em União como Romildo, criador, porque animais estavam comendo a plantação de cana de sua responsabilidade. Em meio a uma briga ele atirou, não se sabe ainda em que circunstâncias, acertando o empresário.
Em consequência, amigos e familiares de Romildo atacaram Bilau que ficou gravemente ferido, foi preso e mantido dentro de uma cela da Delegacia de União. Ao que se sabe ele não recebeu apoio de empresas nem de pessoas com as quais tinha um bom relacionamento.
A própria Comvap, cuja diretoria o conhecia muito bem, se apressou a divulgar uma nota enfatizando que Zé do Bilau não era gerente da empresa.
De acordo com a versão do advogado, o delegado não atendeu a seus apelos para que determinasse a transferência do ferido para Teresina onde teria condições de ser medicado. Segundo Marcus Vinicius, a gravidade dos ferimentos impunha essa decisão, mas o policial preferiu mandar a vítima para o IML, assim mesmo depois de muito tempo, onde os legistas recomendaram que o fornecedor fosse levado imediatamente para o HUT.
O fornecedor Zé do Bilau, que veio de Pernambuco quando a Comvap foi adquirida pelo grupo que a controla hoje, entrou em discussão com um empresário conhecido em União como Romildo, criador, porque animais estavam comendo a plantação de cana de sua responsabilidade. Em meio a uma briga ele atirou, não se sabe ainda em que circunstâncias, acertando o empresário.
Em consequência, amigos e familiares de Romildo atacaram Bilau que ficou gravemente ferido, foi preso e mantido dentro de uma cela da Delegacia de União. Ao que se sabe ele não recebeu apoio de empresas nem de pessoas com as quais tinha um bom relacionamento.
A própria Comvap, cuja diretoria o conhecia muito bem, se apressou a divulgar uma nota enfatizando que Zé do Bilau não era gerente da empresa.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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