Está atual o comentário que fiz neste blog no dia 15 passado em que afirmei que Zé Filho seria candidato e colocaria o bloco na rua até o final de maio. A avaliação foi confirmada. O governador é candidato e as próximas 72 horas serão altamente importantes para a viabilidade do seu projeto político. A via escolhida provocou alguns traumas. A candidatura de Marcelo Castro sangrou durante muitos dias. Melhor teria sido um anúncio logo depois da posse. O grande problema é engajar o PSDB. Se isto não acontecer o nome do candidato a vice deverá sair dos quadros do PSD. Seria viável o do deputado federal Júlio César.
De qualquer forma o fato está consumado. Quase todos os partidos deverão seguir com o governador. Existe tempo para reunificar as bases e criar um clima de entusiasmo em torno do nome do Governador. Tudo vai depender do próprio governador Zé Filho, da sua garra, da sua euforia e do seu discurso. O Governo precisa responder à altura da expectativa da sociedade.
De qualquer forma o fato está consumado. Quase todos os partidos deverão seguir com o governador. Existe tempo para reunificar as bases e criar um clima de entusiasmo em torno do nome do Governador. Tudo vai depender do próprio governador Zé Filho, da sua garra, da sua euforia e do seu discurso. O Governo precisa responder à altura da expectativa da sociedade.
Imagem: Danilo Rodrigues/GP1Governador Zé Filho
Entre os seus auxiliares, Zé Filho tem alguns quadros que precisam de um maior engajamento, especialmente agora que as intenções ficaram mais do que claras. Freitas Neto tem sido muito discreto. É secretário de Governo pela cota do Governador para junto do qual foi ainda ao tempo em que ele era vice e dirigia a Fiepi. A sua filiação ao PSDB não o compromete.Imagem: ReproduçãoFreitas Neto
A responsabilidade do político Zé Filho agora investido na função de timoneiro do seu partido não é pequena. São dezenas de companheiros que dependem de sua decisão para permanecerem na vida pública. Qualquer hesitação na formação da chapa majoritária terá reflexos irreparáveis na proporcional.*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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