Preocupado com a "onda de boatos" de que poderia desistir da candidatura em função de uma composição com o PMDB, que seria estimulada por dirigentes nacionais de seu partido, o senador Wellington Dias deve antecipar algumas providências em torno de sua campanha ao Governo do Piauí, como a apresentação do candidato a vice na sua chapa, e até mesmo a convenção em que deve ser oficializado candidato.
“Os boatos”
Nas últimas horas são insistentes nos meios políticos do Piauí os comentários de que, em Brasília, dirigentes do PT e do PMDB, teriam tratado de uma reaproximação dos dois partidos no Piauí, visando, acima de tudo, a candidatura da presidente Dilma Rousseff, que nos últimos dias tem experimentado uma queda efetiva nas pesquisas, com os institutos já registrando a realização de segundo turno.
Além desse argumento, o PT estaria muito interessado em mandar parlamentares de confiança para Brasília, desejo que seria facilitado com uma aliança com o PMDB. O plano passaria por uma fórmula que teria o PMDB como cabeça de chapa e o PT como vice, inclusive com a idealização de um perfil de chapa: Zé Filho governador e Rejane Dias, mulher do Senador, como candidata a vice.
Por seu lado, numa entrevista ao jornalista Pedro Alcântara, da TV Antena 10, o deputado federal Marcelo Castro, candidato do PMDB ao Governo, também desmentiu a possibilidade de mudança de candidatura, ao afirmar: "Eu sou candidato a governador e o Wellington Dias também".
Imagem: Divulgação Wellington Dias (PT)
A informação foi dada a este repórter na noite de ontem, quinta-feira, por um influente petista do Piauí, para quem não existem possibilidades de uma desistência da candidatura do Senador "mas alguma coisa precisa ser feita imediatamente para acabar com essa boataria que causa prejuízos principalmente a ele que está liderando as pesquisas".“Os boatos”
Nas últimas horas são insistentes nos meios políticos do Piauí os comentários de que, em Brasília, dirigentes do PT e do PMDB, teriam tratado de uma reaproximação dos dois partidos no Piauí, visando, acima de tudo, a candidatura da presidente Dilma Rousseff, que nos últimos dias tem experimentado uma queda efetiva nas pesquisas, com os institutos já registrando a realização de segundo turno.
Além desse argumento, o PT estaria muito interessado em mandar parlamentares de confiança para Brasília, desejo que seria facilitado com uma aliança com o PMDB. O plano passaria por uma fórmula que teria o PMDB como cabeça de chapa e o PT como vice, inclusive com a idealização de um perfil de chapa: Zé Filho governador e Rejane Dias, mulher do Senador, como candidata a vice.
Imagem: GP1Margarete Coelho
Por causa desses comentários, segundo a mesma fonte, "que quero crer não passem de boatos", o senador deve revelar nas próximas horas que a vaga de vice na sua chapa será ocupada pela deputada estadual Margarete Coelho, indicação do Senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, para mostrar que a sua candidatura ao Governo do Piauí não tem volta.Por seu lado, numa entrevista ao jornalista Pedro Alcântara, da TV Antena 10, o deputado federal Marcelo Castro, candidato do PMDB ao Governo, também desmentiu a possibilidade de mudança de candidatura, ao afirmar: "Eu sou candidato a governador e o Wellington Dias também".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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