O amplo sorriso, a eloquência e a expressão "você é meu", não são as únicas características do deputado estadual e dono de fábrica de laticínios João Madison Nogueira (PMDB).
Especialmente nos últimos dias outra característica lhe tem sido atribuída por alguns de seus colegas da chamada base do Governo: "queimador de nome indicado para secretário de Estado".
A manobra do ex-autodeclarado "filho adotivo" de Mão Santa, foi abortada com uma rápida e eficiente atitude do prefeito Firmino Filho. O plano de Madison, que começou como vereador de Corrente e tinha costume de prometer presentear pessoas que considerava importantes com um garrote que viria do longínquo município, consistiu em "plantar" o nome de um amigo de Firmino para a Secretaria de Comunicação, deixando vaga a SASC caso os tucanos tomassem gosto pela nova proposta.
Do fracassado plano "madissiano" restou a indagação: " o que tem na SASC que interessa tanto ao deputado e ao seu amigo candidato?"
Levando em consideração a sua conhecida e testada afeição pelo poder, deve existir por lá muitos atrativos para um político da sua envergadura.
Nas últimas horas, colegas do parlamentar identificaram o seu "DNA" para "queimar" pelo menos um nome discutido para a Secretaria de Segurança Pública, utilizando como credencial para tais interferências a promessa que teria obtido de que será líder do Governo na Assembléia.
Para um dos mais experientes parlamentares do Piauí, a "estreia" de Nogueira como "líder" do Governo é equivalente a soltar um macaco numa loja de louças.
Como se tudo isso não bastasse, segundo os mesmos colegas do deputado, ele ainda teria sido o emissário de uma minoria insatisfeita com a escolha do secretário de Comunicação do Estado.
O deputado, contam os mesmos colegas, evoluiu muito: hoje é colega de Mauro Tapety, que, nos anos 83, 84 e 85, como assessor de seu pai, Juarez Tapety, então secretário de Segurança do Governo Hugo Napoleão, impedia que Madison, agraciado com um DAS 3 naquele tempo, invadisse frequentemente o gabinete para oferecer os seus préstimos ao chefe.
Especialmente nos últimos dias outra característica lhe tem sido atribuída por alguns de seus colegas da chamada base do Governo: "queimador de nome indicado para secretário de Estado".
Imagem: Francyelle Elias/GP1João Madison
Esgueirando-se pela intimidade da nova ordem, Nogueira teria manobrado para tirar a SASC do PSDB, numa investida para beneficiar o seu grande amigo José Ribamar Noleto de Santana, pré-candidato a deputado estadual no lugar da mulher, Ana Paula, que assumiria a pasta antes acertada para os tucanos.A manobra do ex-autodeclarado "filho adotivo" de Mão Santa, foi abortada com uma rápida e eficiente atitude do prefeito Firmino Filho. O plano de Madison, que começou como vereador de Corrente e tinha costume de prometer presentear pessoas que considerava importantes com um garrote que viria do longínquo município, consistiu em "plantar" o nome de um amigo de Firmino para a Secretaria de Comunicação, deixando vaga a SASC caso os tucanos tomassem gosto pela nova proposta.
Do fracassado plano "madissiano" restou a indagação: " o que tem na SASC que interessa tanto ao deputado e ao seu amigo candidato?"
Levando em consideração a sua conhecida e testada afeição pelo poder, deve existir por lá muitos atrativos para um político da sua envergadura.
Nas últimas horas, colegas do parlamentar identificaram o seu "DNA" para "queimar" pelo menos um nome discutido para a Secretaria de Segurança Pública, utilizando como credencial para tais interferências a promessa que teria obtido de que será líder do Governo na Assembléia.
Para um dos mais experientes parlamentares do Piauí, a "estreia" de Nogueira como "líder" do Governo é equivalente a soltar um macaco numa loja de louças.
Como se tudo isso não bastasse, segundo os mesmos colegas do deputado, ele ainda teria sido o emissário de uma minoria insatisfeita com a escolha do secretário de Comunicação do Estado.
O deputado, contam os mesmos colegas, evoluiu muito: hoje é colega de Mauro Tapety, que, nos anos 83, 84 e 85, como assessor de seu pai, Juarez Tapety, então secretário de Segurança do Governo Hugo Napoleão, impedia que Madison, agraciado com um DAS 3 naquele tempo, invadisse frequentemente o gabinete para oferecer os seus préstimos ao chefe.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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