Vestidos com camisetas com as inscrições "o novo se faz agora...técnico fazendário em luta", cerca de cinquenta fazendários ligados ao sindicato da categoria, se enfileiraram de costas para a mesa em que fora anunciada a presença do secretário de Fazenda do Estado, Silvano Alencar, às 8h30min da manhã desta quinta-feira (20), no auditório do Rio Poty Hotel em protesto contra a "falta de atenção que nos dispensou nos últimos anos".
Protesto
Com o auditório repleto de fazendários o cerimonial começou a chamar os que fariam parte da mesa. Logo depois foi anunciada a fala do secretário Silvano, imediatamente, os cerca de cinquenta fazendários, todos de camisas que os identificavam com o sindicato, se levantaram dos seus lugares e ficaram de costas para a mesa, durante cerca de 40 minutos, o tempo que Silvano levou para passar a sua mensagem.
Imagem: DivulgaçãoFazendários ficam de costas para secretário de Fazenda durante abertura de encontro
O protesto dos fazendários foi articulado, segundo revelação de um sindicalista que pediu para seu nome ser preservado no noticiário. A convocação do encontro no qual estavam presentes mais ou menos 200 pessoas, foi para a realização de uma palestra do técnico do Ministério da Fazenda, Muri Campos, que é piauiense de Picos, para contribuir com a atualização dos colegas sobre os novos procedimentos tributários.Protesto
Com o auditório repleto de fazendários o cerimonial começou a chamar os que fariam parte da mesa. Logo depois foi anunciada a fala do secretário Silvano, imediatamente, os cerca de cinquenta fazendários, todos de camisas que os identificavam com o sindicato, se levantaram dos seus lugares e ficaram de costas para a mesa, durante cerca de 40 minutos, o tempo que Silvano levou para passar a sua mensagem.
Imagem: DivulgaçãoProtesto
Além desse protesto os sindicalistas distribuíram um panfleto em que acusam Silvano de ter escolhido diretores "incompetentes e ditadores" para tratar mal os servidores da repartição: de ter "zerado" os contracheques de 206 colegas em 2011, ter cortado o ticket alimentação e de ter estabelecido plantões de 12 horas ininterruptas sem direito a pausa para alimentação.*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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