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Colunista Feitosa Costa
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Menores "autorizados" a matar encharcam as ruas de Teresina com o sangue de pais de famílias


No Brasil criou-se uma casta que está autorizada a matar, principalmente pais e mães de família e com requintes de perversidade: os menores.

Em Teresina, cujas ruas da periferia vem sendo lavadas com o sangue de pais de famílias e estudantes, a incidência de menores assassinos adquire contornos injustificáveis pela facilidade com que eles conseguem se livrar da tal "apreensão".

São protegidos por organismos que ocupam a todo momento espaços na mídia para defender assassinos frios, cruéis e insanos que espalham o terror pelos quatro cantos da cidade.

No dia 8 de fevereiro passado um assassino cruel conhecido como Renan, matou friamente um rapaz que estava fardado e se dirigia ao colégio, na praça do conjunto Esplanada.

Dez dias depois, o mesmo Renan foi preso por policiais militares por porte ilegal de arma. A Polícia logo obteve dele a confissão de que assassinara mesmo o estudante. Pois bem: no dia 21, apenas três dias depois, ele encontrou um juiz "benevolente", que teve pena do coitadinho e o colocou em liberdade.

Sabem o que ele fez pouco depois de encontrar um "caprichoso" cumpridor do Estatuto do Menor?

Assassinou cruelmente outra pessoa inocente!

Algo de estranho está acontecendo!

Esses assassinos com menos de 18 anos não passam um mês na tal "apreensão" (até o nome é ridículo) quando são identificados em Teresina. Está parecendo festival de liminar para devolver aos cargos prefeitos comprovadamente corruptos.

Homem de capacidade intelectual indiscutível, o corregedor do Tribunal de Justiça tem frequentado com assiduidade a mídia piauiense para anunciar tornozeleiras, manutenção de comarca agrária no sul do Estado e algumas medidas burocráticas.

É chegada a hora de perguntar aos seus juízes por que estão colocando em liberdade tantos assassinos cruéis. Inclusive os maiores de idade.

Com relação aos organismos que são tão preocupados com a preservação do Estatuto do Menor, como a OAB, é bom lembrar que os órfãos cujos pais foram cruelmente assassinados por menores, e os pais que perderam os seus filhos, também merecem assistência.


*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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