O padre Lauro de Deus Nogueira Sobrinho, de 47 anos , encontrado morto pendurado em uma árvore numa ribanceira às margens da Br 316, no povoado Estaca Zero, perto de Água Branca, por volta das 16 horas de ontem, quarta-feira, não praticou suicídio como o cenário da morte indica.
Esta é a opinião de um dos seus primos, manifestada por volta das 20 horas de ontem a um empresário, conterrâneo e velho amigo da família, que lhe telefonou incrédulo depois que o fato foi noticiado pela imprensa.Ele garantiu que o religioso não enfrentava, pelo menos do seu conhecimento, qualquer tipo de problema que " o levasse a esse extremo".
Quadro de suicídio
Os policiais que estiveram no local agem com cautela desde que promoveram a identificação da vítima, cuja carteira de habilitação estava dentro de um Gran Siena azul, estacionado à margem da BR. O caso será minusiosamente investigado por determinação do Secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, que foi informado logo depois do corpo ser encontrado.
Nesses casos é de extrema importância o trabalho dos peritos criminais.Pelas informações obtidas até às 23 horas de ontem por este repórter, nada foi encontrado que fundamente a suspeita de que o padre foi assassinado.O quadro aparente é de suicídio.Um único detalhe pode dar lugar a especulações: na carteira do padre não havia dinheiro, segundo informação de um policial que pediu omissão de seu nome no noticiário.
Tudo indica que o padre Lauro se dirigia à cidade de Oeiras, sua terra. Ele coordenava o serviço de comunicação da Arquidiocese de Teresina e chegava a apresentar programas religiosos.O religioso assessorava diretamente o Arcebispo de Terresina.
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Imagem: DivulgaçãoPadre Lauro
Esta é a opinião de um dos seus primos, manifestada por volta das 20 horas de ontem a um empresário, conterrâneo e velho amigo da família, que lhe telefonou incrédulo depois que o fato foi noticiado pela imprensa.Ele garantiu que o religioso não enfrentava, pelo menos do seu conhecimento, qualquer tipo de problema que " o levasse a esse extremo".
Quadro de suicídio
Os policiais que estiveram no local agem com cautela desde que promoveram a identificação da vítima, cuja carteira de habilitação estava dentro de um Gran Siena azul, estacionado à margem da BR. O caso será minusiosamente investigado por determinação do Secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, que foi informado logo depois do corpo ser encontrado.
Nesses casos é de extrema importância o trabalho dos peritos criminais.Pelas informações obtidas até às 23 horas de ontem por este repórter, nada foi encontrado que fundamente a suspeita de que o padre foi assassinado.O quadro aparente é de suicídio.Um único detalhe pode dar lugar a especulações: na carteira do padre não havia dinheiro, segundo informação de um policial que pediu omissão de seu nome no noticiário.
Tudo indica que o padre Lauro se dirigia à cidade de Oeiras, sua terra. Ele coordenava o serviço de comunicação da Arquidiocese de Teresina e chegava a apresentar programas religiosos.O religioso assessorava diretamente o Arcebispo de Terresina.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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