Está marcada para a manhã de hoje, segundo fonte da Secretaria de Segurança Pública do Estado, a reapresentação ao trabalho, depois de um longo período de licença, do ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios, Ronaldo Castelo Branco Lages, que pode ser indiciado pela morte da biomédica Joysa Ribeiro Barros, de 30 anos, ocorrida na madrugada do dia 25 de maio, no cruzamento da avenida Jokey Clube com a rua Angélica, quando o Ágile em que ela viajava foi violentamente colhido pela camionete do acusado.
De acordo com levantamentos da equipe do delegado Sebastião Alencar, de repressão a crimes de trânsito , eram cerca de 2 horas da manhã, quando a Amarok branca, de propriedade do ex-prefeito, dirigida em alta velocidade, irrompeu da rua Angélica e colheu violentamente o Ágile que trafegava pela avenida Jookey Clube, na preferencial. A moça, que também era professora de educação física em Piripiri, terra da família, teve morte imediata, enquanto o namorado dela, Richard Moraes, que dirigia o carro, teve uma costela fraturada.
Ronaldo Lages desceu da camionete ileso, voltou alguns segundos depois para procurar alguma coisa, provavelmente a pistola que seria encontrada horas depois pelo segurança do depósito do Detran, e em nenhum momento, como mostram as imagens conseguidas das câmeras de prédios vizinhos, teve qualquer preocupação com as pessoas que se encontravam no automóvel, fugindo do local.
Numa entrevista por telefone antes de se apresentar ele disse que trafegava com 50 quilômetros, declarações que não correspondem nem de perto às imagens em poder do delegado Sebastião Alencar, que revelam uma camionete branca invadindo a preferencial com tanta velocidade que arrastou o Ágile até bater num muro e abrir um buraco neste.
Exclusivas
Despacho do Ministro
"Defiro as diligências requeridas (pelo procurador-geral da República) ficando as listadas nas alíneas "d" e "f" a cargo da Polícia Federal e as demais à Secretaria do Tribunal.
Publique-se
Brasília, 15 de maio de 2013
Ministro Luiz Fux
Este é só o final do despacho do ministro Fux, do Supremo Tribunal, atendendo a solicitação do Ministério Público Federal em Brasília, que se refere ao grupo formado por dois políticos do Piauí, um do Maranhão e um diretor de órgão nacional, aos quais o procurador se refere como "quadrilha".
Estouro
O Ministro Luis Fux defere diligências da Polícia Federal em empresas de político do Piauí em Teresina e junto a gabinetes de Brasilia onde aparece com frequência o CNPJ de uma empresa de locação do Piauí que não teria prestado os serviços apontados nas notas fiscais. Essas diligências podem ser apenas o indício do fim da carreira daquele político que dorme e acorda pensando em dinheiro, que se mete em tudo quanto é negócio para se dar bem e ainda encontra bajuladores por onde anda, principalmente quando mistura o público com o privado, utilizando o mandato para enriquecer ainda mais, não importando por cima de quem deva passar.
Mesquinho
Desta vez ele foi flagrado num rôlo grande, que dificilmente escapa porque as ruas brasileiras não aceitam mais que as instituições protejam malfeitores da nação com fama e pinta de autoridade, mas que não passam de verdadeiros rebentos de oligarquias que engordaram às custas do dinheiro público para comprar mandatos nas esferas nacionais.
O que fará?
Depois do estouro nacional envolvendo esse obcecado por dinheiro público, não se sabe o que fará aquele político respeitável de Teresina que está prestes a ingressar no território comandado por ele. Será uma grande decepção para o povo do Piauí.
Num hotel em Recife
Há cerca de 15 anos, num hotel onde se reuniram jornalistas de todo o paiís, na praia de Boa Viagem, em Recife, aconteceu um fato marcante que até hoje gera consequências junto a uma certa arrogante de uma cidade nordestina.
Lua de mel
Na noite de quinta-feira passada, durante os folguedos da cidade de Barras, o delegado Sergio Rego, ex-vice-prefeito do município, até então um crítico ácido do prefeito Edilson Capote, entrou em verdadeiro clima de lua de mel com o desafeto, soltando foguetes e tomando uisque sob a aprovação de seu irmão, o ex-prefeito Manim Rego.
Manim Rego, o irmão de Sergio, se gaba pelos quatro cantos: "Eu sabia que o Sergio não resistiria...governo é governo. Eu patrocinei essa lua de mel".
Conseguindo a celebração da paz entre Sergio e Edilson Capote, Manim Rego também ganha: como o prefeito, ele e sua mulher Nize, também eram objeto de constantes e duras denúncias do irmão delegado.
A mulher manda
O nome não será divulgado para que a informação não tome forma de fofoca, mas esse negócio de o sujeito se candidatar a prefeito, ganhar a eleição, tomar posse, assumir perante o povo uma responsabilidade grande e depois não ter condições de fazer absolutamente nada sem a aprovação da mulher, não está certo de maneira alguma.
Zona norte
Na região de Campo Maior, um prefeito não muito robusto, não consegue fazer absolutamente nada sem o aval da mulher. Quando ele pede autorização o vexame é muito menor, o pior é quando ele toma uma decisão e ela vem e desmancha na frente de todo mundo.
Bananão
Essa crítica não tem nada a ver com machismo porque se ela queria mandar no município, que se candidatasse e não usasse o marido, que hoje é um verdadeiro "banana".
Antipática
A mulher do prefeito é daquelas antipáticas que vai para o supermercado com o marido, o marido para na entrada para falar com um amigo e ela sai andando, sem sequer cumprimentar a pessoa...uma verdadeira dondoca que esnoba os mais humildes porque acha que o dinheiro do município lhe pertence.
Trajes escuros
A mulher do prefeito/banana é "uma mal educada metida a besta que quer ser chique, mas veste trajes escuros de manhã cedo", como a definiu um amigo do pobre e manobrado gestor.
Ridícula
Consta que a ridícula mulher contratou um cabeleireiro exclusivo e uma assessoria para arrumá-la antes de eventos sociais. Consta ainda que o prefeito/banana paga as contas.
De acordo com levantamentos da equipe do delegado Sebastião Alencar, de repressão a crimes de trânsito , eram cerca de 2 horas da manhã, quando a Amarok branca, de propriedade do ex-prefeito, dirigida em alta velocidade, irrompeu da rua Angélica e colheu violentamente o Ágile que trafegava pela avenida Jookey Clube, na preferencial. A moça, que também era professora de educação física em Piripiri, terra da família, teve morte imediata, enquanto o namorado dela, Richard Moraes, que dirigia o carro, teve uma costela fraturada.
Ronaldo Lages desceu da camionete ileso, voltou alguns segundos depois para procurar alguma coisa, provavelmente a pistola que seria encontrada horas depois pelo segurança do depósito do Detran, e em nenhum momento, como mostram as imagens conseguidas das câmeras de prédios vizinhos, teve qualquer preocupação com as pessoas que se encontravam no automóvel, fugindo do local.
Numa entrevista por telefone antes de se apresentar ele disse que trafegava com 50 quilômetros, declarações que não correspondem nem de perto às imagens em poder do delegado Sebastião Alencar, que revelam uma camionete branca invadindo a preferencial com tanta velocidade que arrastou o Ágile até bater num muro e abrir um buraco neste.
Imagem: Reprodução/FacebookJoysa e o namorado Richard
Empresários amigos de Ronaldo, que estavam com ele no bar em que se encontrava pouco antes do acidente, podem ser processados por falso testemunho porque disseram que o ex-prefeito não tinha bebido, o que contraria outros depoimentos.Exclusivas
Despacho do Ministro
"Defiro as diligências requeridas (pelo procurador-geral da República) ficando as listadas nas alíneas "d" e "f" a cargo da Polícia Federal e as demais à Secretaria do Tribunal.
Publique-se
Brasília, 15 de maio de 2013
Ministro Luiz Fux
Este é só o final do despacho do ministro Fux, do Supremo Tribunal, atendendo a solicitação do Ministério Público Federal em Brasília, que se refere ao grupo formado por dois políticos do Piauí, um do Maranhão e um diretor de órgão nacional, aos quais o procurador se refere como "quadrilha".
Estouro
O Ministro Luis Fux defere diligências da Polícia Federal em empresas de político do Piauí em Teresina e junto a gabinetes de Brasilia onde aparece com frequência o CNPJ de uma empresa de locação do Piauí que não teria prestado os serviços apontados nas notas fiscais. Essas diligências podem ser apenas o indício do fim da carreira daquele político que dorme e acorda pensando em dinheiro, que se mete em tudo quanto é negócio para se dar bem e ainda encontra bajuladores por onde anda, principalmente quando mistura o público com o privado, utilizando o mandato para enriquecer ainda mais, não importando por cima de quem deva passar.
Mesquinho
Desta vez ele foi flagrado num rôlo grande, que dificilmente escapa porque as ruas brasileiras não aceitam mais que as instituições protejam malfeitores da nação com fama e pinta de autoridade, mas que não passam de verdadeiros rebentos de oligarquias que engordaram às custas do dinheiro público para comprar mandatos nas esferas nacionais.
O que fará?
Depois do estouro nacional envolvendo esse obcecado por dinheiro público, não se sabe o que fará aquele político respeitável de Teresina que está prestes a ingressar no território comandado por ele. Será uma grande decepção para o povo do Piauí.
Num hotel em Recife
Há cerca de 15 anos, num hotel onde se reuniram jornalistas de todo o paiís, na praia de Boa Viagem, em Recife, aconteceu um fato marcante que até hoje gera consequências junto a uma certa arrogante de uma cidade nordestina.
Lua de mel
Na noite de quinta-feira passada, durante os folguedos da cidade de Barras, o delegado Sergio Rego, ex-vice-prefeito do município, até então um crítico ácido do prefeito Edilson Capote, entrou em verdadeiro clima de lua de mel com o desafeto, soltando foguetes e tomando uisque sob a aprovação de seu irmão, o ex-prefeito Manim Rego.
Imagem: Foto: José Saraiva/GP1Delegado Sérgio Rêgo
PatrocinadorManim Rego, o irmão de Sergio, se gaba pelos quatro cantos: "Eu sabia que o Sergio não resistiria...governo é governo. Eu patrocinei essa lua de mel".
Imagem: ReproduçãoPrefeito de Barras Edílson Capote
Também ganhouConseguindo a celebração da paz entre Sergio e Edilson Capote, Manim Rego também ganha: como o prefeito, ele e sua mulher Nize, também eram objeto de constantes e duras denúncias do irmão delegado.
A mulher manda
O nome não será divulgado para que a informação não tome forma de fofoca, mas esse negócio de o sujeito se candidatar a prefeito, ganhar a eleição, tomar posse, assumir perante o povo uma responsabilidade grande e depois não ter condições de fazer absolutamente nada sem a aprovação da mulher, não está certo de maneira alguma.
Zona norte
Na região de Campo Maior, um prefeito não muito robusto, não consegue fazer absolutamente nada sem o aval da mulher. Quando ele pede autorização o vexame é muito menor, o pior é quando ele toma uma decisão e ela vem e desmancha na frente de todo mundo.
Bananão
Essa crítica não tem nada a ver com machismo porque se ela queria mandar no município, que se candidatasse e não usasse o marido, que hoje é um verdadeiro "banana".
Antipática
A mulher do prefeito é daquelas antipáticas que vai para o supermercado com o marido, o marido para na entrada para falar com um amigo e ela sai andando, sem sequer cumprimentar a pessoa...uma verdadeira dondoca que esnoba os mais humildes porque acha que o dinheiro do município lhe pertence.
Trajes escuros
A mulher do prefeito/banana é "uma mal educada metida a besta que quer ser chique, mas veste trajes escuros de manhã cedo", como a definiu um amigo do pobre e manobrado gestor.
Ridícula
Consta que a ridícula mulher contratou um cabeleireiro exclusivo e uma assessoria para arrumá-la antes de eventos sociais. Consta ainda que o prefeito/banana paga as contas.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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