A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí negou, hoje pela manhã, "habeas-corpus" para o vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, acusado de ter mandado matar o vereador Emídio Reis da Rocha, no final de janeiro deste ano.O corpo foi encontrado parcialmente enterrado depois de cinco dias do desaparecimento.
O Tribunal decidiu que Francimar permanecerá preso porque existe indicios muito fortes da sua participação no assassinato do vereador.Foi negada também a liberdade para o aposentado Joaquim do Gabriel, acusado pela Polícia de ser o agenciado do crime.Ele mesmo confessou que foi trocar dois cheques e em seguida levar o dinheiro para o pistoleiro Antônio Virgilio.
Imagem: Folha AtualFrancimar Pereira, vice-prefeito de São Julião
O Tribunal decidiu que Francimar permanecerá preso porque existe indicios muito fortes da sua participação no assassinato do vereador.Foi negada também a liberdade para o aposentado Joaquim do Gabriel, acusado pela Polícia de ser o agenciado do crime.Ele mesmo confessou que foi trocar dois cheques e em seguida levar o dinheiro para o pistoleiro Antônio Virgilio.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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