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Colunista Feitosa Costa
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Promotor de Justiça Antenor Filgueiras pede cópias de licitações de duas prefeituras do norte do Est


Com colaboração de Tacyane Machado

O promotor de justiça do direito difuso e coletivo de Parnaíba, Antenor Filgueiras Lôbo Neto, alertou as prefeituras do norte do estado do Piauí quanto aos perigos decorrentes de licitações que podem ser fraudulentas principalmente na área de coleta de lixo. Ele solicitou cópias de editais de duas prefeituras para investigação.

O representante do Ministério Público, respondendo nos meses de março e abril pela Comarca de Cocal e termo judiciário de Cocal dos Alves recebeu informações anônimas e deu início às investigações através de ofício no sentido de que fossem observados eventuais desvios em editais referentes às licitações das prefeituras citadas.

Ele faz uma alerta para que as demais prefeituras da região norte não se aventurem em licitações viciadas, principalmente no tocante à coleta de lixo. Chama atenção também o promotor, para que um dos grupos mais fortes que vêem entrando nas prefeituras do estado do Piauí são oriundos do estado do Ceará, da região de Viçosa, Tianguá e Guaraciaba do Norte.

Os empresários, identificados como Carlos Kenede Fortuna de Araújo; Rodrigo Fortuna de Araújo, irmão de Carlos e Francisco Ferreira Pinto, são investigados no estado do Ceará por desvio de verbas públicas, principalmente do município de Ibiapina. “As licitações são fraudulentas e a princípio dirigidas”.

Estes empresários investigados sob acusação de fraudarem licitações junto à prefeituras atuam no ramo da construção civil, transporte escolar e coleta de lixo.

O promotor Antenor Filgueiras, no dia 27 de março do corrente ano, enviou aos prefeitos de Cocal, Rubens de Sousa Vieira e Cocal dos Alves, Antônio Lima de Brito, ofício, onde o Ministério Público do Estado do Piauí, solicitou destes, a cópia de todos os editais referentes as licitações da prefeitura, e a cópia dos contratos administrativos, no período dos três primeiros meses em curso, por se tratar, a questão, de assunto referente a utilidade pública e sujeita à fiscalização, em razão de notícias de irregularidades.


*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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