Numa representação encaminhada no dia 4 de março deste ano ao superintendente da Polícia Federal no Piauí, Nivaldo Farias de Almeida, em que pedem a instauração de um inquérito policial para apurar a "grilagem" de terras no sul do Estado do Piauí, cinco empresários gauchos que adquiriram mais de 5 mil hectares de terras naquela região, denunciam um caso impressionante em que 25 mil hectares de terras foram adquiridos numa primeira transação por 480 mil reais e vendidos dois meses e meio depois por estrondosos 43 milhões e 900 mil reais.
Esse caso foi contado em detalhes na representação como uma das transações supostamente criminosas da organização que agora quer se apoderar do imóvel rural denominado "Fazenda Chapada Grande", localizado na zona rural do município de Baixa Grande do Ribeiro, adquirido pelos denunciantes, onde pretendem implantar o cultivo de cereais como soja e milho.
Revelam ter comprado a área legalmente encaminhado aos órgãos estaduais competentes os pedidos de licença para desmate tendo recebido todas elas com os pagamentos das taxas respectivas e logo em seguida fizeram um contrato com uma empresa especializada em desmatamento.
"Ocorre que poucos dias depois de a empresa contratada ter iniciado os serviços, seus funcionários foram surpreendidos com o ingresso na área de pessoas fortemente armadas, as quais impuseram a retirada daqueles, advertindo-os que não mais voltassem à mesma, sob pena de sofrerem graves consequências".
De acordo ainda com a denúncia à Polícia Federal, quando os invasores expulsaram os trabalhadores deixaram cópias de documentos de que o imóvel estaria sendo objeto de "arrecadação e regularização" junto ao Instituto de Terras do Piauí e ja teria nove pretendentes, entre os quais dois vereadores do municipio, mas todos "laranjas" de Orlando Torres Pinheiro, segundo denunciam os empresários.
O imóvel, segundo a representação, já se encontra matriculado definitivamente em nome dos cinco empresários e não pode ser considerado mais área devoluta ou pública e sim pertencente ao domínio privado.
Consideradas de domínio público as terras passariam para os "laranjas" que as passariam para Orlando Torres que seria um dos "testas de ferro" de um homem conhecido como "Carioca". Este homem seria conhecido na região como muito influente junto ao órgão que trata de terras no Piauí.
Esse caso foi contado em detalhes na representação como uma das transações supostamente criminosas da organização que agora quer se apoderar do imóvel rural denominado "Fazenda Chapada Grande", localizado na zona rural do município de Baixa Grande do Ribeiro, adquirido pelos denunciantes, onde pretendem implantar o cultivo de cereais como soja e milho.
Revelam ter comprado a área legalmente encaminhado aos órgãos estaduais competentes os pedidos de licença para desmate tendo recebido todas elas com os pagamentos das taxas respectivas e logo em seguida fizeram um contrato com uma empresa especializada em desmatamento.
"Ocorre que poucos dias depois de a empresa contratada ter iniciado os serviços, seus funcionários foram surpreendidos com o ingresso na área de pessoas fortemente armadas, as quais impuseram a retirada daqueles, advertindo-os que não mais voltassem à mesma, sob pena de sofrerem graves consequências".
De acordo ainda com a denúncia à Polícia Federal, quando os invasores expulsaram os trabalhadores deixaram cópias de documentos de que o imóvel estaria sendo objeto de "arrecadação e regularização" junto ao Instituto de Terras do Piauí e ja teria nove pretendentes, entre os quais dois vereadores do municipio, mas todos "laranjas" de Orlando Torres Pinheiro, segundo denunciam os empresários.
O imóvel, segundo a representação, já se encontra matriculado definitivamente em nome dos cinco empresários e não pode ser considerado mais área devoluta ou pública e sim pertencente ao domínio privado.
Consideradas de domínio público as terras passariam para os "laranjas" que as passariam para Orlando Torres que seria um dos "testas de ferro" de um homem conhecido como "Carioca". Este homem seria conhecido na região como muito influente junto ao órgão que trata de terras no Piauí.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |