Escondido em Parnaíba com medo de represálias, o ajudante de caminhão José Batista de Sousa Neto, encaminhou a este jornalista depoimentos gravados e por escrito em que denuncia ter sido vítima de torturas psicológicas do delegado de Buriti dos Lopes, e passado 12 dias preso injustamente. O trabalhador diz que hoje não pode exercer suas atividades com que sustenta a família porque levou um tiro na perna disparado por um dos policiais do município. Ele também acusou o delegado de ter pressionado sua mulher a dar um depoimento contra o marido.
O texto da denúncia é o seguinte:
Amigo Feitosa Costa, eu Jose Batista de Sousa Neto, hoje, morando em casa alugada em Parnaíba com medo das perseguições encontro-me localizado em Parnaiba, venho pedir sua ajuda pois tive que sair da cidade de Buriti dos Lopes após ser alvejado na data de 13 de março de 2013 pelo Policial Almeida que foi até minha casa, chamado por vizinhos sobre acusação de eu estar agredindo minha esposa Ana Maria de Sousa fato não verdadeiro. Depois que fui alvejado por um tiro pelas costas fui levado ao SAMU e depois à delegacia de Buriti dos Lopes e autuado de forma mentirosa por crimes que não cometi. Passei 12 dias preso sob tortura psicológica. O ameaçou que se eu fosse denunciar o seu policial eu iria me acertar com ele. Sou trabalhador, réu primário e trabalhava em canto de carroceria de caminhão carregando areia e pedra o que hoje não posso mais fazer devido as sequelas do tiro na perna esquerda. Depois que sai da delegacia minha esposa, Nome Ana Maria de Sousa, me relatou que o delegado Artur tinha dito a ela que se ela não desse um depoimento me acusando de agressão ele tomaria meus filhos e entregaria ao conselho tutelar e ainda me prenderia.
O texto da denúncia é o seguinte:
Amigo Feitosa Costa, eu Jose Batista de Sousa Neto, hoje, morando em casa alugada em Parnaíba com medo das perseguições encontro-me localizado em Parnaiba, venho pedir sua ajuda pois tive que sair da cidade de Buriti dos Lopes após ser alvejado na data de 13 de março de 2013 pelo Policial Almeida que foi até minha casa, chamado por vizinhos sobre acusação de eu estar agredindo minha esposa Ana Maria de Sousa fato não verdadeiro. Depois que fui alvejado por um tiro pelas costas fui levado ao SAMU e depois à delegacia de Buriti dos Lopes e autuado de forma mentirosa por crimes que não cometi. Passei 12 dias preso sob tortura psicológica. O ameaçou que se eu fosse denunciar o seu policial eu iria me acertar com ele. Sou trabalhador, réu primário e trabalhava em canto de carroceria de caminhão carregando areia e pedra o que hoje não posso mais fazer devido as sequelas do tiro na perna esquerda. Depois que sai da delegacia minha esposa, Nome Ana Maria de Sousa, me relatou que o delegado Artur tinha dito a ela que se ela não desse um depoimento me acusando de agressão ele tomaria meus filhos e entregaria ao conselho tutelar e ainda me prenderia.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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