Primo legítimo de Emídio Reis da Rocha (vereador assassinado covardemente no final de janeiro deste ano) o vereador em exercício Edisaldo Carvalho da Rocha, 45 anos, filiado ao Partido Comunista do Brasil, atua na Câmara Municipal de São Julião como verdadeiro porta voz do grupo político acusado de ser o mandante do crime, causando revolta em grande parte da população.
No final da tarde de ontem um colega de Edisaldo, em conversa por telefone com este repórter, depois de pedir omissão de seu nome no noticiário, "porque temo pela minha vida", condenou o comportamento de Edisaldo, que deveria, na sua opinião, estar cobrando uma posição mais arrojada da Câmara Municipal, e não defendendo a todo momento aqueles que estão sob suspeita de terem tramado e executado a morte de seu primo.
Especulações
Em São Julião, segundo o mesmo informante, os comentários são de que ainda existem muitos fatos a serem revelados que envolvem a trama que resultou no assassinato de Emídio Reis. Circulam com rapidez rumores segundo os quais o titular da cadeira de vereador que pediu licença possibilitando a posse de Edisaldo, teria agido por determinação de Francimar Pereira, um dos principais acusados de ter mandado matar Emídio.
Dirigente do PC do B em São Julião, Edisaldo da Rocha, foi candidato a vereador pela coligação do prefeito Zé Neci, apoiado pelos partidos mais fortes existentes no Estado, e obteve 253 votos, ficando na primeira suplência da sua coligação. A Câmara de São Julião é composta de nove vereadores.
A população condena o fato de ele, como primo de Emídio e ter conhecimento do comportamento de seu parente, assumir sem qualquer constrangimento a defesa do grupo que está sob suspeita de ter tramado o assassinato do homem que praticamente sem recurso algum, foi candidato a prefeito enfrentando um esquema poderoso, perdendo a eleição por menos de 300 votos em meio a denúncias de que houve abuso do poder econômico.
No final da tarde de ontem um colega de Edisaldo, em conversa por telefone com este repórter, depois de pedir omissão de seu nome no noticiário, "porque temo pela minha vida", condenou o comportamento de Edisaldo, que deveria, na sua opinião, estar cobrando uma posição mais arrojada da Câmara Municipal, e não defendendo a todo momento aqueles que estão sob suspeita de terem tramado e executado a morte de seu primo.
Especulações
Em São Julião, segundo o mesmo informante, os comentários são de que ainda existem muitos fatos a serem revelados que envolvem a trama que resultou no assassinato de Emídio Reis. Circulam com rapidez rumores segundo os quais o titular da cadeira de vereador que pediu licença possibilitando a posse de Edisaldo, teria agido por determinação de Francimar Pereira, um dos principais acusados de ter mandado matar Emídio.
Dirigente do PC do B em São Julião, Edisaldo da Rocha, foi candidato a vereador pela coligação do prefeito Zé Neci, apoiado pelos partidos mais fortes existentes no Estado, e obteve 253 votos, ficando na primeira suplência da sua coligação. A Câmara de São Julião é composta de nove vereadores.
A população condena o fato de ele, como primo de Emídio e ter conhecimento do comportamento de seu parente, assumir sem qualquer constrangimento a defesa do grupo que está sob suspeita de ter tramado o assassinato do homem que praticamente sem recurso algum, foi candidato a prefeito enfrentando um esquema poderoso, perdendo a eleição por menos de 300 votos em meio a denúncias de que houve abuso do poder econômico.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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