O secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, revelou, no final da manhã desta terça-feira, 5, durante conversa com este repórter, que o assassinato do ex-vereador Emídio Reis da Rocha, de 51 anos, é um crime político e muito provavelmente foi praticado a mando de políticos. Indagado se há envolvimento do vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, respondeu: “não confirmo nem desminto”.
Robert admite anunciar até o final desta semana o resultado das investigações realizadas pelo Greco – Grupo de Repressão ao Crime Organizado, porque considera o crime completamente esclarecido. Pelo que deixou claro, a Polícia se limita agora em aumentar o volume de depoimentos e provas contra os acusados, mandantes e executores.
Na opinião do Secretário de Segurança do Piauí, não basta apontar os matadores e os mandantes se ao mesmo tempo não forem exibidas provas consistentes de sua participação que possam levar o Ministério Público a fazer a denúncia.
Prisão
No caso de o inquérito convencer o Ministério Público, os acusados poderão ser objeto de pedido de prisão preventiva ao juiz da região. Consta que são dezenas de depoimentos e uma sequência de imagens e gravações obtidas pelos investigadores.
Expectativa
Em São Julião, município da região de Picos e terra de Emídio, existe uma grande expectativa com relação ao anúncio da Polícia. Na população são insistentes os comentários de que o vice-prefeito Francimar Pereira estaria envolvido.
São levantados inclusive motivos para o crime, sendo o mais insistente o de que Emidio muito provavelmente teria sucesso na justiça com uma ação que moveu contra o prefeito do município, Zé Neci, e seu vice, por abuso do poder econômico na eleição de outubro de 2012, quando perdeu por poucos votos mesmo com uma pequena estrutura de campanha.
Advogados especialistas que viram a ação comentaram depois da morte do ex-vereador que havia provas suficientes para cassar a dupla dada como vencedora em São Julião.
Robert admite anunciar até o final desta semana o resultado das investigações realizadas pelo Greco – Grupo de Repressão ao Crime Organizado, porque considera o crime completamente esclarecido. Pelo que deixou claro, a Polícia se limita agora em aumentar o volume de depoimentos e provas contra os acusados, mandantes e executores.
Imagem: Germana Chaves/GP1Robert Rios
Na opinião do Secretário de Segurança do Piauí, não basta apontar os matadores e os mandantes se ao mesmo tempo não forem exibidas provas consistentes de sua participação que possam levar o Ministério Público a fazer a denúncia.
Prisão
No caso de o inquérito convencer o Ministério Público, os acusados poderão ser objeto de pedido de prisão preventiva ao juiz da região. Consta que são dezenas de depoimentos e uma sequência de imagens e gravações obtidas pelos investigadores.
Expectativa
Em São Julião, município da região de Picos e terra de Emídio, existe uma grande expectativa com relação ao anúncio da Polícia. Na população são insistentes os comentários de que o vice-prefeito Francimar Pereira estaria envolvido.
São levantados inclusive motivos para o crime, sendo o mais insistente o de que Emidio muito provavelmente teria sucesso na justiça com uma ação que moveu contra o prefeito do município, Zé Neci, e seu vice, por abuso do poder econômico na eleição de outubro de 2012, quando perdeu por poucos votos mesmo com uma pequena estrutura de campanha.
Advogados especialistas que viram a ação comentaram depois da morte do ex-vereador que havia provas suficientes para cassar a dupla dada como vencedora em São Julião.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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