Filho do falecido professor Wilson Brandão, que além de preparado intelectualmente soube se manter no poder por longos anos, o atual secretário de governo do Piauí, Wilson Brandão Filho, trabalha silenciosamente nos corredores do Palácio de Karnak e junto a lideranças do interior com a esperança de ser o preferido do governador Wilson Martins para sucedê-lo a partir de janeiro de 2015.
Pragmático, “Wilsinho”, como é tratado o secretário por amigos mais antigos, demonstra ter conhecimento de que o apoio de Wilson Martins só seria decisivo se ele decidisse concluir o mandato.
Esta possibilidade é menos provável porque o governador deve ser candidato ao Senado da República, assumindo o vice-governador José Filho, que dificilmente deixaria de tentar a reeleição.
Por via das dúvidas, Wilson Brandão Filho procura se viabilizar. De repente as coisas podem mudar e surge um caminho aberto para sua indicação.
O governador teria um débito com “Wilsinho”: no ano passado estava tudo certo para o secretário, que é deputado estadual de vários mandatos assim como o pai foi, voltar para a Assembleia Legislativa e presidir a casa.
Os planos do secretário de governo foram inviabilizados pela força política e estratégia do deputado Themístocles Sampaio Pereira Filho que, ao anunciar que concorreria a uma vaga no Tribunal de Contas, acabou gerando uma expectativa de que seria desconstruída toda uma engenharia política imaginada pelo governador.
Themístocles Sampaio acabou ganhando o apoio de Wilson Martins para ser reconduzido à Assembleia Legislativa e ficou com tanta força que conseguiu antecipar a eleição, “matando” com antecedência qualquer possibilidade de mudança no esboço do acordo.
No caso de Wilson Martins decidir pelo improvável, que é ficar no Palácio até 31 de dezembro de 2014, quem seriam os nomes para o governador apoiar? Wellington Dias, José Filho, Luis Coelho, Silvio Mendes?
Nada disso...! O nome seria de alguém filiado ao PSB, o partido do governador, que é presidido nacionalmente por Eduardo Campos, o governador de Pernambuco que deve ser candidato a presidente da República.
E dentro do PSB do Piauí quem seriam os nomes mais fortes: Wilson Brandão Filho, secretário de Governo, e Átila de Freitas Lira, secretário de Educação do Estado. E se a disputa foi nesse curto campo político e partidário, certamente “Wilsinho” venceria.
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Pragmático, “Wilsinho”, como é tratado o secretário por amigos mais antigos, demonstra ter conhecimento de que o apoio de Wilson Martins só seria decisivo se ele decidisse concluir o mandato.
Esta possibilidade é menos provável porque o governador deve ser candidato ao Senado da República, assumindo o vice-governador José Filho, que dificilmente deixaria de tentar a reeleição.
Imagem: ReproduçãoWilson Brandão
Por via das dúvidas, Wilson Brandão Filho procura se viabilizar. De repente as coisas podem mudar e surge um caminho aberto para sua indicação.
O governador teria um débito com “Wilsinho”: no ano passado estava tudo certo para o secretário, que é deputado estadual de vários mandatos assim como o pai foi, voltar para a Assembleia Legislativa e presidir a casa.
Os planos do secretário de governo foram inviabilizados pela força política e estratégia do deputado Themístocles Sampaio Pereira Filho que, ao anunciar que concorreria a uma vaga no Tribunal de Contas, acabou gerando uma expectativa de que seria desconstruída toda uma engenharia política imaginada pelo governador.
Themístocles Sampaio acabou ganhando o apoio de Wilson Martins para ser reconduzido à Assembleia Legislativa e ficou com tanta força que conseguiu antecipar a eleição, “matando” com antecedência qualquer possibilidade de mudança no esboço do acordo.
No caso de Wilson Martins decidir pelo improvável, que é ficar no Palácio até 31 de dezembro de 2014, quem seriam os nomes para o governador apoiar? Wellington Dias, José Filho, Luis Coelho, Silvio Mendes?
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Wilson Martins
Nada disso...! O nome seria de alguém filiado ao PSB, o partido do governador, que é presidido nacionalmente por Eduardo Campos, o governador de Pernambuco que deve ser candidato a presidente da República.
E dentro do PSB do Piauí quem seriam os nomes mais fortes: Wilson Brandão Filho, secretário de Governo, e Átila de Freitas Lira, secretário de Educação do Estado. E se a disputa foi nesse curto campo político e partidário, certamente “Wilsinho” venceria.
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