Os cerca de cinco homens que explodiram um carro-forte da Servisan no final da tarde da última quarta-feira, no povoado Guadalupe, a 30 quilômetros de São João dos Patos, no Maranhão, estão sob perseguição e carregam pelo menos R$ l milhão e 500 mil em dinheiro, segundo revelação de funcionário do Banco do Brasil que pediu para seu nome não ser revelado. A Polícia suspeita que os bandidos receberam informações privilegiadas sobre a operação de transporte do dinheiro, que podem ter partido de uma das instituições envolvidas.
O carro forte saiu da agência do Banco do Brasil de Colinas, no Maranhão, com destino a agência do Banco do Brasil em Floriano, no Piauí, com cerca de R$ 2 milhões, segundo o mesmo funcionário da instituição confidenciou para este repórter. Ataque ocorreu na região de São João dos Patos quando os bandidos, em duas camionetas Toyota, sendo uma SW-4, atiraram nos pneus do carro forte, interceptando-o.
No início comentou-se que houve uma intensa troca de tiros entre os guardas que transportavam o dinheiro e os assaltantes, mas a mesma fonte desmentiu afirmando que moradores da região disseram que apenas um guarda foi ferido sem maior gravidade, sendo encaminhado para hospital em Teresina.
Agentes do Grupo de Repressão ao Crime Organizado-GRECO- investigam desde a noite da quarta-feira a suspeita de que os assaltantes, que explodiram o carro forte da Servisan, depois de dominarem os guardas, receberam informações detalhadas "de dentro" sobre o planejamento do transporte do dinheiro. Até o final da noite de ontem os bandidos não tinham sido identificados e nem localizados.
Há suspeitas fortes de que os bandidos tinham informações privilegiadas sobre o montante transportado, o número de guardas e o trajeto a ser seguido, que teriam saído de dentro do Banco do Brasil ou da empresa de segurança, segundo a mesma fonte.
O carro forte saiu da agência do Banco do Brasil de Colinas, no Maranhão, com destino a agência do Banco do Brasil em Floriano, no Piauí, com cerca de R$ 2 milhões, segundo o mesmo funcionário da instituição confidenciou para este repórter. Ataque ocorreu na região de São João dos Patos quando os bandidos, em duas camionetas Toyota, sendo uma SW-4, atiraram nos pneus do carro forte, interceptando-o.
No início comentou-se que houve uma intensa troca de tiros entre os guardas que transportavam o dinheiro e os assaltantes, mas a mesma fonte desmentiu afirmando que moradores da região disseram que apenas um guarda foi ferido sem maior gravidade, sendo encaminhado para hospital em Teresina.
Agentes do Grupo de Repressão ao Crime Organizado-GRECO- investigam desde a noite da quarta-feira a suspeita de que os assaltantes, que explodiram o carro forte da Servisan, depois de dominarem os guardas, receberam informações detalhadas "de dentro" sobre o planejamento do transporte do dinheiro. Até o final da noite de ontem os bandidos não tinham sido identificados e nem localizados.
Há suspeitas fortes de que os bandidos tinham informações privilegiadas sobre o montante transportado, o número de guardas e o trajeto a ser seguido, que teriam saído de dentro do Banco do Brasil ou da empresa de segurança, segundo a mesma fonte.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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