Afirmando ser a "única e legítima herdeira" do delegado aposentado de polícia falecido cuja sobrinha quer provar que teve com ele um relacionamento amoroso, Vanessa Alves dos Santos, de 45 anos, chamou, no início da noite de ontem, de "farsante e pilantra" a autora da ação de reconhecimento de união estável, e garantiu que a sobrinha de seu pai quer apenas ficar com a pensão e parte de seus bens. E arrematou: "Meu pai não conseguia mais ter o relacionamento íntimo que ela está alegando porque se encontrava muito enfermo".
Vanessa disse que foi registrada como filha adotiva do delegado em 1971, contou que a sobrinha do pai, que entrou com ação de reconhecimento de união estável com ele, chegou a Teresina, a seu chamado, procedente do Estado do Ceará, quando ele já estava doente e com 82 anos. A partir dai, segundo revela, a moça, então com 30 anos, passou a tomar conta da casa e exercer sobre o policial, na época já vivendo de uma boa pensão, influência muito grande, "mas ninguém nunca soube que os dois dormiam juntos como ela afirma na ação que move".
Falando na frente de seu advogado, Carlito Cunha, Vanessa lembrou que a sobrinha do pai foi lenta e calculadamente afastando todas as pessoas da sua família da casa em que moravam no bairro São Cristovão, inclusive um filho dela,Vanessa, que foi criado pelo avô:" Ela inventou que meu filho tinha furtado uma alta quantia em dinheiro e por causa disso meu pai ficou contra o neto".
Outra ação
A sobrinha do delegado falecido não pede na 3ª Vara da Família de Teresina apenas o reconhecimento de união estável com o tio: ela quer também, a anulação do registro de adoção de Vanessa, que se for concedido pode torná-la a única herdeira do policial.
Além de uma pensão de pouco mais de R$ 11 mil, herdaria uma casa na zona leste, um ponto comercial na mesma área, e cerca de R$ 800 mil depositados em contas bancárias que estão trancadas pela Justiça.
Na casa, quem está morando é a filha adotiva, que conseguiu ocupá-la logo depois da morte do delegado, ocorrida recentemente.
No final da conversa com este repórter, Vanessa revelou que a sobrinha ainda tentou interditar o tio na Justiça, mas ele morreu três dias depois sem que houvesse tempo para apreciação do pedido.
No próximo dia 21 de outubro haverá mais uma audiência.
Vanessa disse que foi registrada como filha adotiva do delegado em 1971, contou que a sobrinha do pai, que entrou com ação de reconhecimento de união estável com ele, chegou a Teresina, a seu chamado, procedente do Estado do Ceará, quando ele já estava doente e com 82 anos. A partir dai, segundo revela, a moça, então com 30 anos, passou a tomar conta da casa e exercer sobre o policial, na época já vivendo de uma boa pensão, influência muito grande, "mas ninguém nunca soube que os dois dormiam juntos como ela afirma na ação que move".
Falando na frente de seu advogado, Carlito Cunha, Vanessa lembrou que a sobrinha do pai foi lenta e calculadamente afastando todas as pessoas da sua família da casa em que moravam no bairro São Cristovão, inclusive um filho dela,Vanessa, que foi criado pelo avô:" Ela inventou que meu filho tinha furtado uma alta quantia em dinheiro e por causa disso meu pai ficou contra o neto".
Outra ação
A sobrinha do delegado falecido não pede na 3ª Vara da Família de Teresina apenas o reconhecimento de união estável com o tio: ela quer também, a anulação do registro de adoção de Vanessa, que se for concedido pode torná-la a única herdeira do policial.
Além de uma pensão de pouco mais de R$ 11 mil, herdaria uma casa na zona leste, um ponto comercial na mesma área, e cerca de R$ 800 mil depositados em contas bancárias que estão trancadas pela Justiça.
Na casa, quem está morando é a filha adotiva, que conseguiu ocupá-la logo depois da morte do delegado, ocorrida recentemente.
No final da conversa com este repórter, Vanessa revelou que a sobrinha ainda tentou interditar o tio na Justiça, mas ele morreu três dias depois sem que houvesse tempo para apreciação do pedido.
No próximo dia 21 de outubro haverá mais uma audiência.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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