Contratado pela família de Fernanda Lages Veras logo depois do inicio das investigações pela Polícia Civil, o advogado Lucas Villa espera apenas o anúncio oficial da Polícia Federal com a concluão de sucídio, para solicitar uma série de novas diligências, entre elas a realização de um exame, criado recentemente pela ciência criminal que permite detectar se a pessoa morta tinha perfil suicida, e que não teria sido realizado nos restos mortais da garota.
A revelação foi feita nas últimas horas a este repórter pelo próprio advogado diante da tia de Fernanda, Cassandra Lages que disse ter certeza de que "a minha sobrinha não se matou". Parte do relatório da Polícia Federal já vazou para alguns setores da imprensa do Piauí e até de outros estados, fato que provocou a imediata reação da família da estudante.
Em declaração feita neste domingo à jornalista Bárbara Rodrigues, deste portal, Paulo Lages, o pai de Fernanda demonstrou tanta revolta que chegou a dizer que acredita que a Polícia Federal sofra influência política.
O exame
O advogado Lucas Villa explicou que a ciência criminal elaborou nos últimos anos um exame pericial no corpo de pessoas mortas que pode extrair material que permite determinar se a vítima tinha perfil suicida. Ele disse que a Polícia Federal não utilizou esse recurso quando exumou os restos mortais de Fernanda.
Depois de exumados de sua sepultura no cemitério São José, em Barras, os restos mortais de Fernanda seguiram para São Paulo, onde os primeiros exames foram realizados, e posteriormente para Brasília. Cerca de três meses depois e em meio a muitos protestos da família, voltaram para novo sepultamento numa operação em que a população foi proibida de entrar no cemitério.
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A revelação foi feita nas últimas horas a este repórter pelo próprio advogado diante da tia de Fernanda, Cassandra Lages que disse ter certeza de que "a minha sobrinha não se matou". Parte do relatório da Polícia Federal já vazou para alguns setores da imprensa do Piauí e até de outros estados, fato que provocou a imediata reação da família da estudante.
Em declaração feita neste domingo à jornalista Bárbara Rodrigues, deste portal, Paulo Lages, o pai de Fernanda demonstrou tanta revolta que chegou a dizer que acredita que a Polícia Federal sofra influência política.
O exame
O advogado Lucas Villa explicou que a ciência criminal elaborou nos últimos anos um exame pericial no corpo de pessoas mortas que pode extrair material que permite determinar se a vítima tinha perfil suicida. Ele disse que a Polícia Federal não utilizou esse recurso quando exumou os restos mortais de Fernanda.
Depois de exumados de sua sepultura no cemitério São José, em Barras, os restos mortais de Fernanda seguiram para São Paulo, onde os primeiros exames foram realizados, e posteriormente para Brasília. Cerca de três meses depois e em meio a muitos protestos da família, voltaram para novo sepultamento numa operação em que a população foi proibida de entrar no cemitério.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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