Policiais locais e do Maranhão, a pedido da Justiça do Piauí, estão montando secretamente uma "operação de guerra" para possibilitar, com segurança, a vinda a Teresina, nos próximos dias, do matador e dos mandantes do assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido em São Luis, a 23 de abril, para audiência na 1ª Vara Criminal de Teresina, onde foram denunciados como responsáveis pelo assassinato, ocorrido no último dia 31 de março, na avenida Miguel Rosa, do suposto corretor de automóveis Fábio dos Santos Brasil, o "Junior" Brasil.
As investigações realizadas em Teresina pelo delegado Edvan Botelho, designado em caráter especial, concluiram que o matador de Décio Sá, o pistoleiro paraense Jonathan Sousa Silva, foi o mesmo que veio a Teresina e assassinou "Junior Brasil", a mando de Glaucio Alencar e seu pai, José de Alencar, o Miranda,com a mesma intermediação do empresário "Junior Bolinha", e participação do "Capita", o capitão da PM do Maranhão que cedeu a arma para o pistoleiro.
Denúncia
Acompanhado pelo promotor João Mendes Benígno Filho,o inquérito foi remetido para a 1ª Vara Criminal, com o relatório apontando esse grupo como responsável pelo crime de pistolagem cometido em Teresina, no inicio da manhã daquele dia, na Miguel Rosa, quase esquina com a Walter Alencar, quando "Junior Brasil" foi eliminado por estar fornecendo informações, a partir do Piauí, para Décio Sá, sobre as atividades da quadrilha no Maranhão e no Piauí, segundo levantantamento realizado pelo delegado Edvan.
O promotor Benígno denunciou os acusados, que tiveram prisão preventiva decretada pelo juiz Antônio de Jesus Noleto, titular da 1ª Vara Criminal, que tem uma responsabilidade muito grande de promover a vinda do grupo de acusados para audiência em Teresina em meio a rumores de que outros envolvidos com o grupo estariam dispostos a "silenciar" alguns deles.
O grupo que virá a Teresina para audiência está todo preso.A segurança maior é feita em torno do pistoleiro Jonathan de Sousa Silva, que foi ouvido,em São Luis, pelo delegado Edvan Botelho e pelo promotor João Mendes Benígno, quando contou, com a maior tranquilidade, como cometera o assassinato de "Junior Brasil".
O dia em que o grupo estará em Teresina para participar da audiência está sendo mantido sob rigoroso sigilo mas este repórter apurou que a operação vem sendo montada inclusive com a participação do promotor Benígno e do delegado piauiense Edvan Botelho. É muito provavel que helicópteros da Polícia do Maranhão e do Piauí sejam utilizados.
A 1ª Vara Criminal funciona na rua Coelho de Resende, a poucos metros da avenida Miguel Rosa, num prédio estreito em frente do qual, nos dias de audiência, existe um trânsito muito movimentado.;A rua, muito provavelmente, terá de ser interditada.Em frente ao prédio está a bonita construção da 2ª Igreja Batista, e uma loja da supriforms.Do lado esquerdo há uma residência seguida de duas farmácias até a esquina com a Miguel Rosa.Do lado direito funciona o escritório do criminalista Nazareno Thé, coincidentemente contratado a partir de São Luis por parentes do acusado de ter mandado executar os crimes.
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As investigações realizadas em Teresina pelo delegado Edvan Botelho, designado em caráter especial, concluiram que o matador de Décio Sá, o pistoleiro paraense Jonathan Sousa Silva, foi o mesmo que veio a Teresina e assassinou "Junior Brasil", a mando de Glaucio Alencar e seu pai, José de Alencar, o Miranda,com a mesma intermediação do empresário "Junior Bolinha", e participação do "Capita", o capitão da PM do Maranhão que cedeu a arma para o pistoleiro.
Denúncia
Acompanhado pelo promotor João Mendes Benígno Filho,o inquérito foi remetido para a 1ª Vara Criminal, com o relatório apontando esse grupo como responsável pelo crime de pistolagem cometido em Teresina, no inicio da manhã daquele dia, na Miguel Rosa, quase esquina com a Walter Alencar, quando "Junior Brasil" foi eliminado por estar fornecendo informações, a partir do Piauí, para Décio Sá, sobre as atividades da quadrilha no Maranhão e no Piauí, segundo levantantamento realizado pelo delegado Edvan.
O promotor Benígno denunciou os acusados, que tiveram prisão preventiva decretada pelo juiz Antônio de Jesus Noleto, titular da 1ª Vara Criminal, que tem uma responsabilidade muito grande de promover a vinda do grupo de acusados para audiência em Teresina em meio a rumores de que outros envolvidos com o grupo estariam dispostos a "silenciar" alguns deles.
Imagem: ReproduçãoFábio Brasil
O grupo que virá a Teresina para audiência está todo preso.A segurança maior é feita em torno do pistoleiro Jonathan de Sousa Silva, que foi ouvido,em São Luis, pelo delegado Edvan Botelho e pelo promotor João Mendes Benígno, quando contou, com a maior tranquilidade, como cometera o assassinato de "Junior Brasil".
O dia em que o grupo estará em Teresina para participar da audiência está sendo mantido sob rigoroso sigilo mas este repórter apurou que a operação vem sendo montada inclusive com a participação do promotor Benígno e do delegado piauiense Edvan Botelho. É muito provavel que helicópteros da Polícia do Maranhão e do Piauí sejam utilizados.
A 1ª Vara Criminal funciona na rua Coelho de Resende, a poucos metros da avenida Miguel Rosa, num prédio estreito em frente do qual, nos dias de audiência, existe um trânsito muito movimentado.;A rua, muito provavelmente, terá de ser interditada.Em frente ao prédio está a bonita construção da 2ª Igreja Batista, e uma loja da supriforms.Do lado esquerdo há uma residência seguida de duas farmácias até a esquina com a Miguel Rosa.Do lado direito funciona o escritório do criminalista Nazareno Thé, coincidentemente contratado a partir de São Luis por parentes do acusado de ter mandado executar os crimes.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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