O Tribunal de Justiça do Estado cassou a decisão judicial que havia determinado a busca e apreensão do automóvel particular do promotor de Justiça Eliardo Cabral, que acompanha as investigações em torno da morte da estudante Fernanda Lages Veras, para pagamento de uma indenização ao também promotor João Mendes Benígno Filho, que move uma ação contra o colega por injúria e difamação.
A decisão foi do desembargador Antônio Francisco do Nascimento que acatou um recurso de agravo apresentado pelo advogado Carlos da Costa e Silva, para quem o promotor Eliardo Cabral sofreu um grande constrangimento quando duas oficialas de justiça foram a sua casa, depois de requisitar a força policial, para apreender o seu automóvel particular.
Quando foram à residência do promotor, localizada na zona leste de Teresina, as duas oficialas de Justiça, segundo revelou Eliardo Cabral a este repórter, promoveram um verdadeiro ato de terror contra sua família, afirmando aos gritos que o carro seria apreendido de qualquer maneira comandando uma operação na área em que mora, como se ele fosse um fora da lei.
A decisão que levou as oficialas de justiça à residência de Cabral para apreender o seu automóvel de uso pessoal foi do juiz da 6ª Vara Cível, Antenor Barbosa, cassada na última quinta-feira pelo desembargador Antônio Francisco.
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A decisão foi do desembargador Antônio Francisco do Nascimento que acatou um recurso de agravo apresentado pelo advogado Carlos da Costa e Silva, para quem o promotor Eliardo Cabral sofreu um grande constrangimento quando duas oficialas de justiça foram a sua casa, depois de requisitar a força policial, para apreender o seu automóvel particular.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Eliardo Cabral
Quando foram à residência do promotor, localizada na zona leste de Teresina, as duas oficialas de Justiça, segundo revelou Eliardo Cabral a este repórter, promoveram um verdadeiro ato de terror contra sua família, afirmando aos gritos que o carro seria apreendido de qualquer maneira comandando uma operação na área em que mora, como se ele fosse um fora da lei.
A decisão que levou as oficialas de justiça à residência de Cabral para apreender o seu automóvel de uso pessoal foi do juiz da 6ª Vara Cível, Antenor Barbosa, cassada na última quinta-feira pelo desembargador Antônio Francisco.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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