Prestes a requerer sua aposentadoria depois de longos anos de serviços prestados, o delegado federal José Edilson Freitas, que veio de São Paulo com a missão de comandar as investigações em torno da morte de Fernanda Lages Veras, admitiu para o promotor Ubiraci Rocha, que acompanha o trabalho juntamente com Eliardo Cabral, que a estudante não tinha perfil suicida.
Comentários de alguns federais lotados em Teresina são otimistas quanto ao resultado da investigação realizada sob o comando de Freitas. Dois agentes disseram a este repórter que o delegado nunca acreditou na possibilidade de Fernanda ter se matado.
Interrogatório
Ao concederem mais alguns dias para a conclusão do relatório à Polícia Federal, os promotores solicitaram que mais uma pessoa (o nome é mantido em sigilo) fosse ouvida na investigação e a realização de outras diligências que consideram importantes para o esclarecimento das circunstâncias em que a estudante foi assassinada ou se matou.
Amanhã, dia 25 de agosto de 20112, completa exatamente um ano da morte da estudante, que tinha 19 anos, era natural de Barras e levava uma vida intensa em Teresina, frequentando com assiduidade as boates da cidade com um grupo de amigas do qual havia se aproximado poucos meses antes de sua morte.
Fernanda passou a levar uma vida mais agitada depois que saiu da casa de Cassandra Lages, sua tia, com quem não se entendia muito bem, de acordo com informações obtidas no início da investigação, e foi morar com conterrâneos, passando antes pela casa de outra tia de onde saíra não por desentendimento, mas por vontade própria.
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Comentários de alguns federais lotados em Teresina são otimistas quanto ao resultado da investigação realizada sob o comando de Freitas. Dois agentes disseram a este repórter que o delegado nunca acreditou na possibilidade de Fernanda ter se matado.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages.
Interrogatório
Ao concederem mais alguns dias para a conclusão do relatório à Polícia Federal, os promotores solicitaram que mais uma pessoa (o nome é mantido em sigilo) fosse ouvida na investigação e a realização de outras diligências que consideram importantes para o esclarecimento das circunstâncias em que a estudante foi assassinada ou se matou.
Amanhã, dia 25 de agosto de 20112, completa exatamente um ano da morte da estudante, que tinha 19 anos, era natural de Barras e levava uma vida intensa em Teresina, frequentando com assiduidade as boates da cidade com um grupo de amigas do qual havia se aproximado poucos meses antes de sua morte.
Fernanda passou a levar uma vida mais agitada depois que saiu da casa de Cassandra Lages, sua tia, com quem não se entendia muito bem, de acordo com informações obtidas no início da investigação, e foi morar com conterrâneos, passando antes pela casa de outra tia de onde saíra não por desentendimento, mas por vontade própria.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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