O assassinato do jornalista Décio Sá em São Luis no dia 23 de abril deste ano foi cometido em razão da ampla divulgação que ele fez no seu blog da execução do suposto corretor de carros Fábio dos Santos Brasil, o Fábio Brasil, ocorrida no dia 31 de março na Avenida Miguel Rosa, em Teresina.
Fábio Brasil, na realidade, era integrante de um esquema de agiotagem e de licitações fraudulentas de merenda escolar. A revelação foi feita no final desta manhã pelo delegado Edvan Botelho, designado em caráter especial para esclarecer a morte de Brasil. O delegado revelou ainda que Fábio Brasil, de 33 anos, já tinha constituído uma firma na Avenida Valter Alencar para operar o esquema de licitação fraudulenta de merenda escolar. Brasil já tinha inclusive vencido uma licitação no Piauí, mas o delegado considera a identificação do órgão com o qual ele tinha feito negócio “uma informação sigilosa”.
Percebendo que estava marcado para morrer, Júnior Brasil tentou contratar o pistoleiro Jônatas da Silva para matar Gláucio. Ao invés disso, o assassino profissional propôs ao chefe do esquema matar Brasil por 100 mil reais. O pistoleiro disse a Gláucio que tinha certeza que receberia o dinheiro, o que não ocorreria se o trabalho fosse feito para Júnior. O delegado Edivan confirmou que o mesmo homem que matou Décio Sá executou Fábio Brasil em Teresina.
Fábio Brasil, na realidade, era integrante de um esquema de agiotagem e de licitações fraudulentas de merenda escolar. A revelação foi feita no final desta manhã pelo delegado Edvan Botelho, designado em caráter especial para esclarecer a morte de Brasil. O delegado revelou ainda que Fábio Brasil, de 33 anos, já tinha constituído uma firma na Avenida Valter Alencar para operar o esquema de licitação fraudulenta de merenda escolar. Brasil já tinha inclusive vencido uma licitação no Piauí, mas o delegado considera a identificação do órgão com o qual ele tinha feito negócio “uma informação sigilosa”.
Imagem: ReproduçãoFábio Brasil
Dentro das próximas horas, Edvan Botelho ouvirá mais algumas pessoas em torno do assassinato de Fábio Brasil. O blog apurou que em dezembro do ano passado um pistoleiro do esquema esteve em Teresina para cobrar uma quantia vultosa de Fábio Brasil. Não recebeu o dinheiro e voltou no mês de janeiro. Foi quando passou a informação para Gláucio Alencar, chefe do esquema, e decidiu pela eliminação do suposto corretor de carros.Percebendo que estava marcado para morrer, Júnior Brasil tentou contratar o pistoleiro Jônatas da Silva para matar Gláucio. Ao invés disso, o assassino profissional propôs ao chefe do esquema matar Brasil por 100 mil reais. O pistoleiro disse a Gláucio que tinha certeza que receberia o dinheiro, o que não ocorreria se o trabalho fosse feito para Júnior. O delegado Edivan confirmou que o mesmo homem que matou Décio Sá executou Fábio Brasil em Teresina.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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