O estudante Renã Manuel Reis Souza, o "Curuca", acusado de assassinar a facadas, na madrugada da última quinta-feira, na Micaxias, a micareta do município de Caxias, o médico oftalmologista Edvaldo Feitosa Daniel Fillho, o Edinho, 29 anos, foi procurado em Teresina neste final de semana por policiais acionados a partir de uma denúncia anônima de que ele se encontrava na casa de um amigo na zona norte. Ele se encontra foragido juntamente com seu irmão, Renê, o pivô da briga que acabou na tragédia que até hoje comove a vizinha cidade.
Edinho, o médico assassinado, era filho do conhecido oftalmologista Edvaldo Daniel e da odontóloga Alessandra Daniel, um casal muito respeitado em Caxias e Teresina. Até agora o delegado Jair Paiva, que coordena as investigações, tomou vários depoimentos mas ainda não foram completamente esclarecidas as circunstâncias em que ocorreu o crime.
O que se sabe é que alguém jogou uma pedra de gelo em Edinho dando origem a uma discussão e uma consequente briga com Renê, tendo Renã aparecido e golpeado o rapaz cinco vezes. A Micarina não tinha autorização do município, nem da Polícia Civil e muito menos dos bombeiros para funcionar.
A família Marinho, capitaneada pelo ex-prefeito e deputado federal cassado Paulo Marinho, um recordista em processos nos tribunais maranhenses, coordenou a Micaxias e não a suspendeu em função do assassinato, fato que deixou grande parte da população revoltada. No sábado, o evento teve continuidade.
O fato de ter sido realizada sem autorização oficial levou a um clima de desordem e soube-se que muitas pessoas estavam armadas no meio da multidão tornando muito dificil o trabalho da Polícia Militar.
Edinho, o médico assassinado, era filho do conhecido oftalmologista Edvaldo Daniel e da odontóloga Alessandra Daniel, um casal muito respeitado em Caxias e Teresina. Até agora o delegado Jair Paiva, que coordena as investigações, tomou vários depoimentos mas ainda não foram completamente esclarecidas as circunstâncias em que ocorreu o crime.
O que se sabe é que alguém jogou uma pedra de gelo em Edinho dando origem a uma discussão e uma consequente briga com Renê, tendo Renã aparecido e golpeado o rapaz cinco vezes. A Micarina não tinha autorização do município, nem da Polícia Civil e muito menos dos bombeiros para funcionar.
A família Marinho, capitaneada pelo ex-prefeito e deputado federal cassado Paulo Marinho, um recordista em processos nos tribunais maranhenses, coordenou a Micaxias e não a suspendeu em função do assassinato, fato que deixou grande parte da população revoltada. No sábado, o evento teve continuidade.
O fato de ter sido realizada sem autorização oficial levou a um clima de desordem e soube-se que muitas pessoas estavam armadas no meio da multidão tornando muito dificil o trabalho da Polícia Militar.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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