Com uma forte predominância de católicos, a exemplo de toda a região sul do Estado, o município de Cristalândia, distante quase mil quilômetros de Teresina, passa por um momento delicado que envolve a sua principal autoridade religiosa: o padre Domingos Cardoso de Oliveira, pároco da cidade há mais de 20 anos e homem beirando os 60, está sendo acusado de tentar convencer uma garota de 13 anos a manter com ele, dentro da casa dela, uma relação amorosa.
No inicio da manhã de hoje, a garota, cuja primeira inicial é “K”, acompanhada de sua mãe, dona Maria da Penha, de um tio, Manasses, de uma prima menor que também teria sido vítima de assédio por parte do padre, e mais dois colegas menores, foi levada para o município de Corrente para denunciar o ocorrido uma vez que Cristalândia há um ano não tem delegado de Polícia.
O relato
Por volta das 11 horas da manhã de hoje, falando por telefone, um parente da garota reproduziu a versão dela.
”K” estaria na sua casa, no centro de Cristalândia, quando chega o padre Domingos Cardoso. De entrada ele lhe deu um beijo na cabeça, depois outro na testa e a seguir mais um no rosto, A garota o empurra ao mesmo tempo em que houve dois colegas chamando-a lá fora.
Quando volta encontra o padre sentado no sofá da sala olhando para seu próprio corpo e para ela ao mesmo tempo, sugerindo, no seu entendimento, um envolvimento físico que ela rechaçou imediatamente avisando que seus colegas estavam para voltar e entrar na casa onde fariam um trabalho da escola.
A garota teria revelado ainda para seus familiares que o padre, ao sair, garantiu que voltaria a se encontrar com ela porque estava muito bonita.
A investigação deverá ser comandada pelo delegado regional de Corrente (900 quilômetros ao sul do Estado) sob cuja jurisdição estão 10 cidades. Cristalândia é um município onde existe apenas três policiais militares, mas apenas um fica de plantão.
No inicio da manhã de hoje, a garota, cuja primeira inicial é “K”, acompanhada de sua mãe, dona Maria da Penha, de um tio, Manasses, de uma prima menor que também teria sido vítima de assédio por parte do padre, e mais dois colegas menores, foi levada para o município de Corrente para denunciar o ocorrido uma vez que Cristalândia há um ano não tem delegado de Polícia.
O relato
Por volta das 11 horas da manhã de hoje, falando por telefone, um parente da garota reproduziu a versão dela.
”K” estaria na sua casa, no centro de Cristalândia, quando chega o padre Domingos Cardoso. De entrada ele lhe deu um beijo na cabeça, depois outro na testa e a seguir mais um no rosto, A garota o empurra ao mesmo tempo em que houve dois colegas chamando-a lá fora.
Quando volta encontra o padre sentado no sofá da sala olhando para seu próprio corpo e para ela ao mesmo tempo, sugerindo, no seu entendimento, um envolvimento físico que ela rechaçou imediatamente avisando que seus colegas estavam para voltar e entrar na casa onde fariam um trabalho da escola.
A garota teria revelado ainda para seus familiares que o padre, ao sair, garantiu que voltaria a se encontrar com ela porque estava muito bonita.
A investigação deverá ser comandada pelo delegado regional de Corrente (900 quilômetros ao sul do Estado) sob cuja jurisdição estão 10 cidades. Cristalândia é um município onde existe apenas três policiais militares, mas apenas um fica de plantão.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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