A Polícia Civil se antecipou e encaminhou para a Polícia Federal, que investiga a morte de Fernanda Lages Veras, o resultado das perícias solicitadas pela promotora Clotildes Carvalho, titular da 6ª Vara de Acidentes de Teresina, realizadas no computador do fotógrafo Delson Castelo Branco Filho, proprietário do site "Galera Show", especializado na cobertura de baladas da noite de Teresina cujo desaparecimento, em circunstâncias não completamente esclarecidas, levou a suspeitas de que teria alguma ligação com a morte da estudante, ocorrida no dia 25 de agosto do ano passado.
A pedido da promotora, que não se convence com a conclusão do inquérito policial de que Delson morreu em consequência de um acidente com sua motocicleta, a perícia criminal do Piauí fez um levantamento no computador do fotógrafo, que ele utilizava para fazer suas postagens e armazenar os flagrantes que colhia durante as festas que cobria, especialmente nas boates e sítios de Teresina. Na última sexta-feira, o resultado foi encaminhado para a promotoria.
O GP1 apurou que, ao mesmo tempo em que remeteu para Clotildes Carvalho o laudo da perícia realizada no computador de Delson, o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra, determinou que uma cópia fosse encaminhada para os delegados federais que apuram a morte da estudante, cujo corpo ainda se encontra em Brasília sendo submetido a exames.
Estudo
Desde a última sexta-feira a promotora está debruçada sobre as conclusões da perícia e sobre o inquérito realizado por um delegado da Polícia Civil em torno da morte de Delson, que desapareceu no dia 16 de outubro e só foi encontrado exatos 30 dias depois, em decomposição, no fundo de uma ribanceira da ponte sobre o Rio Poty nas imediações do "balão" que dá acesso ao conjunto Tancredo Neves.
O inquérito realizado sob o comando de delegado especial designado pelo delegado-geral da Polícia Civil, concluiu que Delson Castelo Branco Filho, foi vítima de um acidente. Ele teria, segundo o levantamento dos investigadores, batido com sua possante motocicleta, em alta velocidade, provavelmente em algum carro, quando passava pela ponte, e , em consequência do choque, caído na ribanceira, morrendo em consequencia do impacto com o solo.
A promotora quer que a Polícia identifique o obstáculo em que o fotógrafo teria batido uma vez que o relatório não diz se foi na mureta da ponte, num poste, sugerindo que foi em outro veículo, sem descrever se foi um automóvel ou outra moto. É provável que ela solicite nova investigação para que possa decidir pelo arquivamento do inquérito ou pela sua remessa para a vara do júri por acreditar que se trata de um crime de homicídio e não de um acidente.
A pedido da promotora, que não se convence com a conclusão do inquérito policial de que Delson morreu em consequência de um acidente com sua motocicleta, a perícia criminal do Piauí fez um levantamento no computador do fotógrafo, que ele utilizava para fazer suas postagens e armazenar os flagrantes que colhia durante as festas que cobria, especialmente nas boates e sítios de Teresina. Na última sexta-feira, o resultado foi encaminhado para a promotoria.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
O GP1 apurou que, ao mesmo tempo em que remeteu para Clotildes Carvalho o laudo da perícia realizada no computador de Delson, o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra, determinou que uma cópia fosse encaminhada para os delegados federais que apuram a morte da estudante, cujo corpo ainda se encontra em Brasília sendo submetido a exames.
Estudo
Desde a última sexta-feira a promotora está debruçada sobre as conclusões da perícia e sobre o inquérito realizado por um delegado da Polícia Civil em torno da morte de Delson, que desapareceu no dia 16 de outubro e só foi encontrado exatos 30 dias depois, em decomposição, no fundo de uma ribanceira da ponte sobre o Rio Poty nas imediações do "balão" que dá acesso ao conjunto Tancredo Neves.
Imagem: ReproduçãoFotógrafo Delson Castelo Branco
O inquérito realizado sob o comando de delegado especial designado pelo delegado-geral da Polícia Civil, concluiu que Delson Castelo Branco Filho, foi vítima de um acidente. Ele teria, segundo o levantamento dos investigadores, batido com sua possante motocicleta, em alta velocidade, provavelmente em algum carro, quando passava pela ponte, e , em consequência do choque, caído na ribanceira, morrendo em consequencia do impacto com o solo.
A promotora quer que a Polícia identifique o obstáculo em que o fotógrafo teria batido uma vez que o relatório não diz se foi na mureta da ponte, num poste, sugerindo que foi em outro veículo, sem descrever se foi um automóvel ou outra moto. É provável que ela solicite nova investigação para que possa decidir pelo arquivamento do inquérito ou pela sua remessa para a vara do júri por acreditar que se trata de um crime de homicídio e não de um acidente.
Imagem: ReproduçãoClotildes Carvalho
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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