A prisão de Hiltamar Oliveira Sousa, o "Justiceiro", que comandou a emboscada em que foi morto o traficante de Teresina Marcondes Negreiros, no dia 27 de janeiro deste ano, pode levar o delegado de homicídios de Timon, Ricardo Herlon, a desmantelar uma quadrilha especializada no tráfico de armas pesadas que estaria em operação entre Teresina e a vizinha cidade há alguns anos, e identificar o verdadeiro mentor desse corredor do crime.
Preso em função de sua participação na emboscada, quando saiu ferido e mesmo baleado dirigiu o próprio carro até o hospital de urgência de Teresina, o "Justiceiro", apelido que ganhou no final da década de 90 por ter executado alguns bandidos, Hiltamar tinha conseguido liberdade dias depois por determinação judicial, mas os policiais da delegacia de homicídio estavam monitorando seus passos.
Na última segunda-feira, 14 , pouco antes das 18 horas, na avenida Francisco Carlos Jansen, a que se inicia logo depois da travessia da chamada ponte metálica, policiais da Homicídios de Timon, que já tinham informações sobre a sua facilidade de conseguir armas pesadas, armaram um cerco e o prenderam. Na ocasião, ele portava uma pistola 765.
Levado para o presídio Jorge Vieira (nome do radialista assassinado na vizinha cidade há mais de 10 anos) "Itamar Justiceiro" deve ser submetido, dentro das próximas horas, a interrogatórios pelo delegado Ricardo Herlon e sua equipe. O delegado quer saber quem está por trás da emboscada do dia 27 de janeiro, quando Timon viveu cenas dignas dos mais violentos filmes policiais.
Ricardo Herlon já sabe que o "Justiceiro" foi quem atraiu o traficante de Teresina Marcondes Negreiro Figueiredo, para a emboscada nas imediações da Ceasa de Timon, prometendo que lhe passaria várias pistolas privativas da polícia. O traficante "mordeu a isca" e quando chegou na vizinha cidade seu Fiesta, onde estavam mais três comparsas, foi fechado por dois carros dos quais desceram vários ocupantes comandados por Hiltmar e metralharam o veículo. Marcondes morreu dentro do carro e os seus companheiros ficaram feridos. De dentro do carro partiram vários disparos e um deles atingiu o "Justiceiro", que conseguiu se recuperar rapidamente e no mesmo dia foi preso em flagrante quando recebia atendimento no Hospital de Urgência de Teresina.
O delegado investiga na certeza de que o "Justiceiro" foi contratado por alguém que comanda o tráfico entre Teresina e Timon para eliminar Marcondes.
Preso em função de sua participação na emboscada, quando saiu ferido e mesmo baleado dirigiu o próprio carro até o hospital de urgência de Teresina, o "Justiceiro", apelido que ganhou no final da década de 90 por ter executado alguns bandidos, Hiltamar tinha conseguido liberdade dias depois por determinação judicial, mas os policiais da delegacia de homicídio estavam monitorando seus passos.
Na última segunda-feira, 14 , pouco antes das 18 horas, na avenida Francisco Carlos Jansen, a que se inicia logo depois da travessia da chamada ponte metálica, policiais da Homicídios de Timon, que já tinham informações sobre a sua facilidade de conseguir armas pesadas, armaram um cerco e o prenderam. Na ocasião, ele portava uma pistola 765.
Levado para o presídio Jorge Vieira (nome do radialista assassinado na vizinha cidade há mais de 10 anos) "Itamar Justiceiro" deve ser submetido, dentro das próximas horas, a interrogatórios pelo delegado Ricardo Herlon e sua equipe. O delegado quer saber quem está por trás da emboscada do dia 27 de janeiro, quando Timon viveu cenas dignas dos mais violentos filmes policiais.
Ricardo Herlon já sabe que o "Justiceiro" foi quem atraiu o traficante de Teresina Marcondes Negreiro Figueiredo, para a emboscada nas imediações da Ceasa de Timon, prometendo que lhe passaria várias pistolas privativas da polícia. O traficante "mordeu a isca" e quando chegou na vizinha cidade seu Fiesta, onde estavam mais três comparsas, foi fechado por dois carros dos quais desceram vários ocupantes comandados por Hiltmar e metralharam o veículo. Marcondes morreu dentro do carro e os seus companheiros ficaram feridos. De dentro do carro partiram vários disparos e um deles atingiu o "Justiceiro", que conseguiu se recuperar rapidamente e no mesmo dia foi preso em flagrante quando recebia atendimento no Hospital de Urgência de Teresina.
O delegado investiga na certeza de que o "Justiceiro" foi contratado por alguém que comanda o tráfico entre Teresina e Timon para eliminar Marcondes.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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