Comandada pelo delegado Ricardo Erlon, reconhecidamente um dos mais competentes do Estado do Maranhão, a equipe da delegacia de Homicídios de Timon trabalha para identificar o mandante da emboscada preparada no dia 27 de janeiro, às 20 horas, na rua 06, perto da Ceasa de Timon, para o traficante de Teresina Marcondes Negreiros Figueiredo, que foi à vizinha cidade para uma transação de venda de armas pesadas junto a um grupo que o esperava sob o comando de Hiltamar Oliveira Sousa, o "Itamar", que no final da década de 90 se tornou conhecido nesta região como o "Justiceiro de Timon". O episódio serviu para a Polícia concluir que alguém que já adquiriu muito poder econômico, de Teresina ou Timon, está por trás do tráfico de drogas e armas.
"O Justiceiro de Timon", que ganhou esse apelido porque anunciou que executaria todos os bandidos da vizinha cidade, acabou baleado no confronto que teve com o traficante Marcondes, que foi de Teresina para o encontro durante o qual as armas seriam repassadas. O carro em que o "Justiceiro" se encontrava, um Fiesta, foi metralhado e ele saiu gravemente ferido.
Levado para o Hospital de Urgência de Teresina o "Justiceiro" conseguiu sobreviver, mas ali mesmo foi autuado em flagrante pelo delegado Ricardo Erlon. Ele voltara a atuar depois de ter passado 10 anos preso na penitenciária de Pedrinhas, em São Luis, por ter executado, como prometera alguns homens de Timon que tinham envolvimento com o crime na região.
Depois de sair do Hospital o "Justiceiro" foi recolhido à penitenciária de Timon , mas acabou ganhando liberdade há cerca de 10 dias. Ele se encontrava sob liberdade condicional e não se sabe por que não permaneceu preso uma vez que não podia se envolver com qualquer atividade criminosa estando nessa condição.
Quem mandou
O confronto à bala entre os dois grupos no dia 27 de janeiro lembrou as mais carregadas cenas de troca de tiros entre bandidos do Rio de Janeiro e a Polícia e amedrontou todo o bairro em que foi travado. O grupo do "Justiceiro", dentro de um Fiesta, esperava Marcondes, perto da Ceasa, que vinha de Teresina.
O grupo de Marcondes percebeu que algo estava errado e começou a atirar. Houve um intenso tiroteio e o "Justiceiro" acabou baleado. É provável que Marcondes, que abandonou o carro em que se encontrava e correu pelas ruas de região, tenha sido acertado, mas ele não deu entrada em hospitais de Teresina ou Timon.
O episódio serviu para o delegado Ricardo Erlon fazer várias descobertas. A mais grave é a constatação da existência do tráfico de armas. A outra a volta do "Justiceiro" em situação oposta à que o tornou conhecido. E por último a certeza de que alguém com muito poder econômico, de Teresina ou Timon, está comandando essa atividade criminosa.
"O Justiceiro de Timon", que ganhou esse apelido porque anunciou que executaria todos os bandidos da vizinha cidade, acabou baleado no confronto que teve com o traficante Marcondes, que foi de Teresina para o encontro durante o qual as armas seriam repassadas. O carro em que o "Justiceiro" se encontrava, um Fiesta, foi metralhado e ele saiu gravemente ferido.
Levado para o Hospital de Urgência de Teresina o "Justiceiro" conseguiu sobreviver, mas ali mesmo foi autuado em flagrante pelo delegado Ricardo Erlon. Ele voltara a atuar depois de ter passado 10 anos preso na penitenciária de Pedrinhas, em São Luis, por ter executado, como prometera alguns homens de Timon que tinham envolvimento com o crime na região.
Depois de sair do Hospital o "Justiceiro" foi recolhido à penitenciária de Timon , mas acabou ganhando liberdade há cerca de 10 dias. Ele se encontrava sob liberdade condicional e não se sabe por que não permaneceu preso uma vez que não podia se envolver com qualquer atividade criminosa estando nessa condição.
Quem mandou
O confronto à bala entre os dois grupos no dia 27 de janeiro lembrou as mais carregadas cenas de troca de tiros entre bandidos do Rio de Janeiro e a Polícia e amedrontou todo o bairro em que foi travado. O grupo do "Justiceiro", dentro de um Fiesta, esperava Marcondes, perto da Ceasa, que vinha de Teresina.
O grupo de Marcondes percebeu que algo estava errado e começou a atirar. Houve um intenso tiroteio e o "Justiceiro" acabou baleado. É provável que Marcondes, que abandonou o carro em que se encontrava e correu pelas ruas de região, tenha sido acertado, mas ele não deu entrada em hospitais de Teresina ou Timon.
O episódio serviu para o delegado Ricardo Erlon fazer várias descobertas. A mais grave é a constatação da existência do tráfico de armas. A outra a volta do "Justiceiro" em situação oposta à que o tornou conhecido. E por último a certeza de que alguém com muito poder econômico, de Teresina ou Timon, está comandando essa atividade criminosa.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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