A Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) da Polícia Civil do Piauí investiga, sob rigoroso sigilo, indícios de que o assassinato do empresário Marcos Aurélio Pereira Araújo, o "Marcos Gago", ocorrido no inicio da manhã do dia 1° de março, em frente a um hotel, em Araripina, Pernambuco, por um pistoleiro, tem envolvimento de pelo menos uma pessoa do seu ramo de atividade em Teresina.
Essas investigações têm reunido fatos ocorridos há 10 anos no Piauí e em pelo menos dois estados vizinhos. Marcos Gago tinha negócios com políticos de Pernambuco, do Maranhão e da Paraíba. Quando foi assassinado em Araripina, consta que ele se encontrava ali para cobrar o prefeito local a quem teria emprestado vultosa quantia. Há informações de que o prefeito ao mesmo tempo mantinha negócios com pelo menos mais uma pessoa da capital do Piauí.
Inventário
Uma fonte ligada ao judiciário confirmou no final da tarde deste domingo, numa festinha do dia das mães, que o inventário de "Marco Gago" está aberto e surgiram outros herdeiros além dos oficiais. De acordo com a mesma fonte, estariam relacionadas sete fazendas, algumas delas no Estado do Maranhão.
Sabe-se também que existem imóveis que permanecem no nome de terceiros, como um apartamento "um por andar" num prédio conhecido como um dos mais caros de Teresina e devidamente ocupado.
"Marcos Gago" era membro da associação de criadores do Nordeste e sua morte foi motivo de nota de pesar no portal da entidade. Em comentários de leitores de portais de Araripina e de Belo Jardim, sua terra, pessoas utilizando provavelmente pseudônimos ameaçaram vingar a sua morte.
Essas investigações têm reunido fatos ocorridos há 10 anos no Piauí e em pelo menos dois estados vizinhos. Marcos Gago tinha negócios com políticos de Pernambuco, do Maranhão e da Paraíba. Quando foi assassinado em Araripina, consta que ele se encontrava ali para cobrar o prefeito local a quem teria emprestado vultosa quantia. Há informações de que o prefeito ao mesmo tempo mantinha negócios com pelo menos mais uma pessoa da capital do Piauí.
Imagem: Yala SenaEmpresário Marcos Gago
Inventário
Uma fonte ligada ao judiciário confirmou no final da tarde deste domingo, numa festinha do dia das mães, que o inventário de "Marco Gago" está aberto e surgiram outros herdeiros além dos oficiais. De acordo com a mesma fonte, estariam relacionadas sete fazendas, algumas delas no Estado do Maranhão.
Sabe-se também que existem imóveis que permanecem no nome de terceiros, como um apartamento "um por andar" num prédio conhecido como um dos mais caros de Teresina e devidamente ocupado.
"Marcos Gago" era membro da associação de criadores do Nordeste e sua morte foi motivo de nota de pesar no portal da entidade. Em comentários de leitores de portais de Araripina e de Belo Jardim, sua terra, pessoas utilizando provavelmente pseudônimos ameaçaram vingar a sua morte.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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