Em meio à execução do Hino Nacional, entoado por centenas de pessoas (principalmente jornalistas) foi sepultado há cerca de 10 minutos, no cemitério Jardim da Paz, em São Luis, o destemido jornalista Décio Sá, de 42 anos, assassinado com seis tiros de pistola P.40, às 22 horas de ontem, segunda-feira, no bar Estrela do Mar, na avenida Litorânea, por um pistoleiro que, ao que tudo indica, agiu por encomenda. Na metade da tarde desta terça-feira agentes de investigações especiais prenderam dois homens que portavam pistolas semelhantes a utilizada pelo assassino de Décio.
Os dois homens estão presos incomunicáveis em São Luis, em local não divulgado pela Secretaria de Segurança Pública. Circula em São Luis a informação de que pelo menos 100 telefones estão sendo monitorados pelo serviço de inteligência do Maranhão, considerado um dos mais equipados do país. Há informações de que a Polícia Federal participa de forma extraoficial das investigações.
A emoção tomou de conta do ambiente em que Décio foi sepultado, principalmente quando foi entoado o Hino Nacional. Após a execução dos acordes ouviu-se brados de revolta e um grupo de profissionais, conhecido pela coragem em pessoa, gritou: "mataram Décio, mas não mataram o ideal do verdadeiro jornalista".
A Secretaria de Segurança do Maranhão, através de porta-vozes, assegura que o crime será esclarecido com rapidez porque assim exige a sociedade maranhense.
Os dois homens estão presos incomunicáveis em São Luis, em local não divulgado pela Secretaria de Segurança Pública. Circula em São Luis a informação de que pelo menos 100 telefones estão sendo monitorados pelo serviço de inteligência do Maranhão, considerado um dos mais equipados do país. Há informações de que a Polícia Federal participa de forma extraoficial das investigações.
A emoção tomou de conta do ambiente em que Décio foi sepultado, principalmente quando foi entoado o Hino Nacional. Após a execução dos acordes ouviu-se brados de revolta e um grupo de profissionais, conhecido pela coragem em pessoa, gritou: "mataram Décio, mas não mataram o ideal do verdadeiro jornalista".
A Secretaria de Segurança do Maranhão, através de porta-vozes, assegura que o crime será esclarecido com rapidez porque assim exige a sociedade maranhense.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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