Os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral encaminharam à presidência da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) da Polícia Civil do Piaui, responsável pelas primeiras investigações em torno da morte da estudante Fernanda Lages Veras, um documento em que pedem a apresentação das contraprovas de pegadas detectadas no terreno da construção do TRT (Tribunal Regional do Trabalho ) através do qual a jovem passou para alcançar o prédio da Procuradoria Geral da República. Querem também que a Polícia civil apresente o resultado de um exame de HIV cuja realização teria sido confidenciada pelo legista da Polícia Civil que fez a autópsia em Fernanda.
No caso das pegadas identificadas no terreno do TRT, a contraprova seria uma reprodução, um molde, um desenho, uma impressão gráfica das marcas, que foram inclusive isoladas de maneira precária pelos primeiros policiais que chegaram ao local no inicio da manhã do dia 25 de agosto. As contraprovas das pegadas são altamente importantes para que a Polícia Federal identifique a pessoa que calçava aquele tênis, de pontuação 42, segundo comentários feitos por um perito logo no inicio da investigação.
Quanto ao exame de HIV, que o médico legista Antônio Nunes confidenciou aos promotores ter mandado realizar mas não apresentou o resultado, é também considerado de muita importância para a linha de investigação da Policia Federal. No material enviado pela CICO não constam os dois procedimentos a que se referem os promotores no documento que encaminharam à presidência daquela comissão.
Recentemente, quando constatou através de perícia que Fernanda estivera na frente do prédio cerca de duas horas antes de ser encontrada morta, a Polícia Federal realizou contraprovas, acabando as dúvidas de que as marcas de sapatilha detectadas seriam da policial que fez o papel de Fernanda na reprodução simulada realizada pela Polícia Civil.
A contraprova das marcas das sapatilhas, realizada por peritos federais, levou a Polícia Federal a ter cem por cento de certeza de que eram mesmo das sapatilhas originais de Fernanda as imagens dos rastros recuperados pelos modernos aparelhos utilizados pela PF.
Confira a íntegra dos pedidos dos promotores:
No caso das pegadas identificadas no terreno do TRT, a contraprova seria uma reprodução, um molde, um desenho, uma impressão gráfica das marcas, que foram inclusive isoladas de maneira precária pelos primeiros policiais que chegaram ao local no inicio da manhã do dia 25 de agosto. As contraprovas das pegadas são altamente importantes para que a Polícia Federal identifique a pessoa que calçava aquele tênis, de pontuação 42, segundo comentários feitos por um perito logo no inicio da investigação.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
Quanto ao exame de HIV, que o médico legista Antônio Nunes confidenciou aos promotores ter mandado realizar mas não apresentou o resultado, é também considerado de muita importância para a linha de investigação da Policia Federal. No material enviado pela CICO não constam os dois procedimentos a que se referem os promotores no documento que encaminharam à presidência daquela comissão.
Recentemente, quando constatou através de perícia que Fernanda estivera na frente do prédio cerca de duas horas antes de ser encontrada morta, a Polícia Federal realizou contraprovas, acabando as dúvidas de que as marcas de sapatilha detectadas seriam da policial que fez o papel de Fernanda na reprodução simulada realizada pela Polícia Civil.
A contraprova das marcas das sapatilhas, realizada por peritos federais, levou a Polícia Federal a ter cem por cento de certeza de que eram mesmo das sapatilhas originais de Fernanda as imagens dos rastros recuperados pelos modernos aparelhos utilizados pela PF.
Confira a íntegra dos pedidos dos promotores:
Imagem: ReproduçãoPedido dos promotores
Imagem: ReproduçãoPedido dos promotores
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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