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Colunista Feitosa Costa
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Juiz e Ministério Público concordam com mais prazo para a investigação sobre a morte de Fernanda Lag


O delegado federal José Edilson Freitas, que coordena as investigações em torno da morte da estudante Fernanda Lages Veras, deve encaminhar, dentro das próximas horas, ao juiz da 1ª Vara Criminal de Teresina, Antônio Reis de Jesus Noleto, mais um pedido de prorrogação de prazo para a conclusão do seu trabalho alegando alguns motivos. O principal deles deve ser a não conclusão dos exames periciais no corpo da moça, exumado há cerca de 50 dias. Tanto o juiz como os promotores fornecem claros sinais de que concordarão com a solicitação.

O pedido pode ser feito diretamente ao Ministério Público, se o delegado quiser, uma vez que existe um provimento da Corregedoria do Tribunal de Justiça estabelecendo que, quando não há pessoas presas em razão de uma investigação em andamento o pedido de prrogação não deve passar necessariamente pelo juiz, pode ir diretamente para o Ministério Público.

Imagem: Manuela Coelho/GP1Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral(Imagem:Manuela Coelho/GP1)Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral

No caso da investigação sobre a morte de Fernanda, tanto o juiz Antônio Noleto como os representantes do Ministério Público (Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha) estão convencidos de que realmente a Polícia Federal precisa de mais prazo, reconhecendo que a não conclusão da pericia no corpo da moça engessa um pouco o trabalho.

A prorrogação do prazo é necessária porque o tempo concedido pelo juiz Noleto anteriormente se expira dentro dos próximos dias.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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