O corpo da estudante Fernanda Lages Veras, 19 anos, encontrada morta em circunstâncias misteriosas no inicio da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no prédio onde funcionará a procuradoria Geral da República no Piauí, ficará sob a custódia da Polícia Federal por mais 20 ou 30 dias, segundo informação fornecida à família pelo delegado José Edilson Freitas, que comanda as investigações. A família também recebeu a informação de que passou por exames em laboratório de Brasília.
Existe no meio da família a expectativa de que a Polícia Federal concluirá o seu trabalho logo depois de devolver o corpo de Fernanda para novo sepultamento no cemitério São José, na cidade de Barras. Paulo Lages, o pai de Fernanda, espera "um resultado positivo", que ele entende como o esclarecimento completo do que houve com sua filha.
"Nayrinha mente"
Na opinião da família, manifestada por Paulo Lages, Nayra Fernanda Bezerra da Silva Veloso Chaves não está falando a verdade quando afirma não ter estado com Fernanda na porta do prédio da Procuradoria República cerca de duas horas antes de ela ser encontra morta. Ele disse que não existe dúvidas de que Nayrinha esteve lá.
Na realidade existem depoimentos de dois vigilantes da PIV-SEG, empresa que presta serviços de segurança, que inspecionavam o trabalho de colegas de serviço em estabelecimento da avenida João XXIII, reiterados na Polícia Federal, segundo os quais era Nayrinha que estava no local às 3h30min da madrugada do dia 25 de agosto. Eles a reconheceram através de fotografias, lembraram do tipo e cores de roupa que a garota vestia.
Além disso existe a pericia feita nas sapatilhas de Fernanda com instrumentos de alta tecnologia que comprovaram sua estada no local. Para completar, a Polícia Federal conseguiu identificar um vendedor ambulante que trabalha às portas de boates da zona leste que conhecia Fernanda. Ele disse que naquela madrugada, entre 2 horas e 3 da manhã, viu a garota com uma amiga baixinha fora da boate Cenário, como se estivesse esperando alguém para sair.
O vendedor disse aos federais que deixou o local por volta de 3h30min e não viu a garota voltar para a boate. Diante desses depoimentos e da pericia nas sapatilhas, a Polícia Federal não tem dúvidas de que efetivamente Fernanda esteve em frente ao prédio horas antes de ser encontrada morta, com Nayrinha ou não.
Estudante de publicidade, Nayra Veloso em nenhum momento, na Polícia Federal, admitiu ter estado com Fernanda no prédio da Procuradoria. Em liberdade, continua negando. Existe um equívoco quando se noticia que existem provas técnicas da presença de Nayra no local. Na realidade existe comprovação pericial apenas da presença de Fernanda. Contra Nayra existe apenas prova testemunhal, a dos dois vigilantes, que viram também um rapaz de aproximadamente 25 anos com corte de cabelo tipo militar.
Existe no meio da família a expectativa de que a Polícia Federal concluirá o seu trabalho logo depois de devolver o corpo de Fernanda para novo sepultamento no cemitério São José, na cidade de Barras. Paulo Lages, o pai de Fernanda, espera "um resultado positivo", que ele entende como o esclarecimento completo do que houve com sua filha.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages
"Nayrinha mente"
Na opinião da família, manifestada por Paulo Lages, Nayra Fernanda Bezerra da Silva Veloso Chaves não está falando a verdade quando afirma não ter estado com Fernanda na porta do prédio da Procuradoria República cerca de duas horas antes de ela ser encontra morta. Ele disse que não existe dúvidas de que Nayrinha esteve lá.
Na realidade existem depoimentos de dois vigilantes da PIV-SEG, empresa que presta serviços de segurança, que inspecionavam o trabalho de colegas de serviço em estabelecimento da avenida João XXIII, reiterados na Polícia Federal, segundo os quais era Nayrinha que estava no local às 3h30min da madrugada do dia 25 de agosto. Eles a reconheceram através de fotografias, lembraram do tipo e cores de roupa que a garota vestia.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Pai de Fernanda, Paulo Lages
Além disso existe a pericia feita nas sapatilhas de Fernanda com instrumentos de alta tecnologia que comprovaram sua estada no local. Para completar, a Polícia Federal conseguiu identificar um vendedor ambulante que trabalha às portas de boates da zona leste que conhecia Fernanda. Ele disse que naquela madrugada, entre 2 horas e 3 da manhã, viu a garota com uma amiga baixinha fora da boate Cenário, como se estivesse esperando alguém para sair.
O vendedor disse aos federais que deixou o local por volta de 3h30min e não viu a garota voltar para a boate. Diante desses depoimentos e da pericia nas sapatilhas, a Polícia Federal não tem dúvidas de que efetivamente Fernanda esteve em frente ao prédio horas antes de ser encontrada morta, com Nayrinha ou não.
Estudante de publicidade, Nayra Veloso em nenhum momento, na Polícia Federal, admitiu ter estado com Fernanda no prédio da Procuradoria. Em liberdade, continua negando. Existe um equívoco quando se noticia que existem provas técnicas da presença de Nayra no local. Na realidade existe comprovação pericial apenas da presença de Fernanda. Contra Nayra existe apenas prova testemunhal, a dos dois vigilantes, que viram também um rapaz de aproximadamente 25 anos com corte de cabelo tipo militar.
Imagem: ReproduçãoNayra Veloso, a Nayrinha
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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