Na conclusão do inquérito encaminhado hoje à Justiça, o delegado do 12º Distrito Policial, Ademar Canabrava, voltou a pedir a prisão preventiva do vigilante Ernandes Alves de Sousa, de 31 anos, que matou com dois tiros de revólver a queima-roupa no dia 26 de janeiro, às 20h30min, no campus da Universidade Federal do Piauí, o fiscal de vigilância da empresa Pivseg Carlos Alberto Gomes, de 32 anos, casado e pai de uma garotinha.
Na segunda-feira, dia 30, quatro dias depois do crime, o delegado Ademar Canabrava encaminhou à Justiça pela primeira vez o pedido de prisão preventiva de Ernandes, alegando que o crime fora dos mais violentos, mas a juíza da 2ª Vara Criminal, apesar de parecer favorável à prisão, negou a solicitação do delegado.
O delegado Ademar Canabrava disse hoje pela manhã que o crime foi brutal porque o fiscal assassinado não portava colete, estava desarmado e foi morto antes de descer da motocicleta.
Na segunda-feira, dia 30, quatro dias depois do crime, o delegado Ademar Canabrava encaminhou à Justiça pela primeira vez o pedido de prisão preventiva de Ernandes, alegando que o crime fora dos mais violentos, mas a juíza da 2ª Vara Criminal, apesar de parecer favorável à prisão, negou a solicitação do delegado.
O delegado Ademar Canabrava disse hoje pela manhã que o crime foi brutal porque o fiscal assassinado não portava colete, estava desarmado e foi morto antes de descer da motocicleta.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |