Mantido sob rigoroso sigilo desde que a exumação foi autorizada ainda no final de novembro de 2011, o principal objetivo da Polícia Federal ao promover o traslado dos restos mortais da estudante de direito Fernanda Lages Veras para serem submetidos a minucioso exame por legistas altamente capacitados em São Paulo, segundo revelação de fonte exclusiva e altamente acreditada deste portal, é detectar no corpo da garota a possível existência de algum perfil genético que coincida com o de alguém que possa ter mantido com ela algum contato não violento, como uma troca de beijos ou outro tipo de aproximação consentida.
De acordo com a fonte deste portal, o avanço dos estudos no campo da investigação em corpos de vítimas de morte violenta, principalmente com os aparelhos à disposição no laboratório em que o trabalho é realizado e a alta capacidade técnica do pessoal responsável pela busca das respostas solicitadas pela Polícia Federal, permite descobrir se Fernanda manteve qualquer tipo de contato físico, principalmente afetuoso, com alguma pessoa momentos antes de morrer.
O exame realizado no Instituto Médico Legal do Piauí logo depois de removido o corpo do pátio do prédio em acabamento do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII, no dia 25 de agosto do ano passado, concluiu que a garota não havia sido vítima de violência sexual, mas não esclareceu se acontecera algum tipo de contato não violento.
"Como um vírus"
Explicando "o trabalho cientifico que vem sendo feito" nos restos mortais de Fernanda Lages por especialistas, a fonte da informação, num encontro com este repórter acertado ainda no primeiro dia de carnaval, tentou simplificar assim a natureza da pesquisa que vem sendo feita em São Paulo: "é como se um grupo de médicos altamente preparados procurasse cuidadosamente localizar um vírus implantado numa pessoa por um acesso desconhecido".
O objetivo mais importante é esse, mas os federais querem também confirmar o resultado do exame feito em Teresina que descartou a possibilidade de violência sexual e todos os outros realizados em torno do corpo de Fernanda.
De acordo com a fonte deste portal, o avanço dos estudos no campo da investigação em corpos de vítimas de morte violenta, principalmente com os aparelhos à disposição no laboratório em que o trabalho é realizado e a alta capacidade técnica do pessoal responsável pela busca das respostas solicitadas pela Polícia Federal, permite descobrir se Fernanda manteve qualquer tipo de contato físico, principalmente afetuoso, com alguma pessoa momentos antes de morrer.
O exame realizado no Instituto Médico Legal do Piauí logo depois de removido o corpo do pátio do prédio em acabamento do Ministério Público Federal, na avenida João XXIII, no dia 25 de agosto do ano passado, concluiu que a garota não havia sido vítima de violência sexual, mas não esclareceu se acontecera algum tipo de contato não violento.
Imagem: Foto: Reprodução
Fernanda Lages.
Fernanda Lages."Como um vírus"
Explicando "o trabalho cientifico que vem sendo feito" nos restos mortais de Fernanda Lages por especialistas, a fonte da informação, num encontro com este repórter acertado ainda no primeiro dia de carnaval, tentou simplificar assim a natureza da pesquisa que vem sendo feita em São Paulo: "é como se um grupo de médicos altamente preparados procurasse cuidadosamente localizar um vírus implantado numa pessoa por um acesso desconhecido".
O objetivo mais importante é esse, mas os federais querem também confirmar o resultado do exame feito em Teresina que descartou a possibilidade de violência sexual e todos os outros realizados em torno do corpo de Fernanda.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |