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Colunista Feitosa Costa
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Polícia Federal colhe DNA de empresário que conhecia Fernanda Lages


Enquanto as atenções da população e da imprensa se voltavam para os movimentos preparatórios da exumação dos restos mortais de Fernanda Lages Veras, ocorrida no Cemitério São José, em Barras, a Polícia Federal silenciosamente colheu amostras do DNA de um empresário baseado em Teresina que teria mantido uma amizade muito estreita com a estudande desde o dia em que a conheceu num sítio localizado nos arredores da cidade.

As informações obtidas nas últimas horas indicam que esse empresário e a estudante de direito encontrada morta no dia 25 de agosto do ano passado no prédio em acabamento do Ministério Público Federal, teriam sido apresentados por uma amiga em comum, conhecida dele de muito tempo e recém aproximada da garota. A partir daí, ele teria desenvolvido uma forte atração por Fernanda Lages, mas não há informações seguras que possam levar este repórter a afirmar que o homem em questão teria transformado a atração em uma paixão obsessiva.

Imagem: Foto: ReproduçãoFernanda Lages.(Imagem:Foto: Reprodução)Fernanda Lages.

O certo é que cerca de um mês depois do início das investigações, descobriu-se que algumas pessoas de Teresina bem situadas financeiramente, impressionadas com a beleza de Fernanda, haviam recorrido a ajuda de amigas antigas já aproximadas da estudante, para conseguir a presença da garota em festinhas que realizavam aos finais de semana.

O segredo da exumação

É possivel que dentro das próximas horas este blog consiga informações seguras em torno do verdadeiro objetivo da Polícia Federal ao solicitar ao juiz da lª Vara Criminal, Antônio Noleto, autorização para realizar a exumação dos restos de Fernanda, submetendo principalmente a família da garota a uma dor muito grande. Só mesmo a possibilidade de obter uma informação inédita com o exame do corpo por especialistas de São Paulo justificaria o procedimento.

Médicos legistas reconhecidos nacionalmente e inacessíveis a qualquer tipo de interferência estão debruçados sobre os restos de Fernanda em laboratório da Unicamp, em São Paulo, em busca de uma resposta que deve ser definitiva para o trabalho da Polícia Federal no Piauí.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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