A Corte Interamericana de Direitos Humanos ( CIDH ) transformou o acesso à informação em direito humano fundamental.
Certas autoridades, algumas com obrigação constitucional de agir como guardiãs da legalidade e da democracia, parecem, porém, jamais ter absorvido esse espírito, tanto que se acham acima do bem e do mal.
Costumam fazer referências a ideólogos da democracia e do direito em seus despachos, mas uma vez sujeitas à avaliação de observadores lúcidos e atentos aceitam sorridentes os elogios mas reprovam e intimidam os autores da crítica pertinente.
Comportam-se como senhores feudais achando que todos os circunstantes lhes serão complacentes ao intimidar alguém porque naquele território o costume é esse: poderoso fala, subserviente cala, mesmo que as repreensõe descabidas, inoportunas e oportunistas sejam em locais públicos.
E raros são os que ousam preservar a dignidade diante de uma reprimenda em campo social porque os arrogantes já contam com a cumplicidade da plateia ao redor já que o constrangimento é imposto quase sempre a alguém cuja atividade profissional não tem caneta para fazer os favores ou as vendas de costume.
E se alguém ousa, mesmo que educadamente, reagir à intimidação, não tardará a ser fustigado na sua vida cotidiana, no emprego e no seu círculo social.
Existem pessoas ainda (sim, estamos no terceiro milênio!) que se julgam intocáveis e que podem dispor da vida dos que ousam fazer qualquer restrição a sua atuação como funcionários do Estado. São capazes de utilizar criminosamente o "status" para intervir no futuro profissional de quem elegem como inimigo.
Promovem o medo com sua arrogância mesmo que o poder adquirido lhes sirva para uma acumulação de origem duvidosa através da tinta roxa com que destruiram a vida de inocentes e indefesos para a festa de usurpadores desumanos.
Graças a Deus, de quando em vez, cai a máscara desses tipos.
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Certas autoridades, algumas com obrigação constitucional de agir como guardiãs da legalidade e da democracia, parecem, porém, jamais ter absorvido esse espírito, tanto que se acham acima do bem e do mal.
Costumam fazer referências a ideólogos da democracia e do direito em seus despachos, mas uma vez sujeitas à avaliação de observadores lúcidos e atentos aceitam sorridentes os elogios mas reprovam e intimidam os autores da crítica pertinente.
Comportam-se como senhores feudais achando que todos os circunstantes lhes serão complacentes ao intimidar alguém porque naquele território o costume é esse: poderoso fala, subserviente cala, mesmo que as repreensõe descabidas, inoportunas e oportunistas sejam em locais públicos.
E raros são os que ousam preservar a dignidade diante de uma reprimenda em campo social porque os arrogantes já contam com a cumplicidade da plateia ao redor já que o constrangimento é imposto quase sempre a alguém cuja atividade profissional não tem caneta para fazer os favores ou as vendas de costume.
E se alguém ousa, mesmo que educadamente, reagir à intimidação, não tardará a ser fustigado na sua vida cotidiana, no emprego e no seu círculo social.
Existem pessoas ainda (sim, estamos no terceiro milênio!) que se julgam intocáveis e que podem dispor da vida dos que ousam fazer qualquer restrição a sua atuação como funcionários do Estado. São capazes de utilizar criminosamente o "status" para intervir no futuro profissional de quem elegem como inimigo.
Promovem o medo com sua arrogância mesmo que o poder adquirido lhes sirva para uma acumulação de origem duvidosa através da tinta roxa com que destruiram a vida de inocentes e indefesos para a festa de usurpadores desumanos.
Graças a Deus, de quando em vez, cai a máscara desses tipos.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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