A Polícia Federal investiga o incêndio ocorrido na Secretaria de Saúde do Estado, mas até aqui não encontrou sinais de que o sinistro tenha sido de natureza criminosa para destruir documentação existente como se especulou até ontem.
Foi o que revelou, no inicio da tarde de hoje, dia 21, o superintendente da instituição no Piauí, Nivaldo Farias, ao falar sobre a operação Gangrena que investiga um golpe de pelo menos 7 milhões de reais que foram parar nos cofres de algumas empresas de Teresina beneficiadas pela ação de servidores da pasta.
As empresas em tese forneciam medicamentos para a Secretaria de Saúde. Foi constatado um caso de compra para a Maternidade Evangelina Rosa de medicamentos para tratamento oftalmológico.
O superintendente não confirmou nem desmentiu, mas há sinais de que a investigação em torno do incêndio ocorrido na Secretaria de Saúde estão praticamente concluidas e tudo indica que constatará que boa parte do prédio da Secretaria foi destruida por um incêncido acidental.
Foi o que revelou, no inicio da tarde de hoje, dia 21, o superintendente da instituição no Piauí, Nivaldo Farias, ao falar sobre a operação Gangrena que investiga um golpe de pelo menos 7 milhões de reais que foram parar nos cofres de algumas empresas de Teresina beneficiadas pela ação de servidores da pasta.
As empresas em tese forneciam medicamentos para a Secretaria de Saúde. Foi constatado um caso de compra para a Maternidade Evangelina Rosa de medicamentos para tratamento oftalmológico.
O superintendente não confirmou nem desmentiu, mas há sinais de que a investigação em torno do incêndio ocorrido na Secretaria de Saúde estão praticamente concluidas e tudo indica que constatará que boa parte do prédio da Secretaria foi destruida por um incêncido acidental.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |