Deputado federal por vários mandatos, prefeito de Teresina e Senador da República, o articulado Heráclito de Sousa Fortes, que privou da amizade incondicional de Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Antônio Carlos Magalhães, Luis Eduardo Magalhães, e que mantém a nível nacional até hoje um prestígio surpreendente para um político de oposição, se prepara silenciosamente para conquistar um novo mandato na eleição de 2014. A quase todos que querem saber suas futuras pretensões, Heráclito sinaliza com uma candidatura à Câmara Federal, mas a verdade é que não descarta uma nova disputa pelo Senado, mesmo existindo apenas uma vaga no próximo pleito.
Heráclito Fortes só não será candidato a Senador numa circunstância: se o governador Wilson Martins realmente renunciar ao Governo para disputar a única vaga de Senador em 2014. Nesta situação ele será, sim, candidato a deputado Federal, com amplas condições de voltar para a Câmara Federal da qual foi vice-presidente por duas vezes.
No caso de Wilson Martins permanecer no Governo até o final do mandato, Heráclito Fortes não temerá qualquer adversário, mesmo que este seja João Vicente Claudino, cuja estrutura é sempre destacada nas rodas políticas. Pelo contrário: sentiria um prazer muito grande em derrotar o filho de João Claudino.
Articulações
Conhecedor dos bastidores como poucos políticos brasileiros, Heráclito vislumbra amplas possibilidades de conquistar um novo mandato de Senador, apostando no desgaste do concorrente natural. Considera que cusas possibilidades seriam muito menores se resolvesse enfrentar uma eventual disputa com Wilson Martins.
Muito bem relacionado com o governador do Piauí, evitaria a disputa, optando pelo caminho da Câmara Federal que se apresenta bem pavimentado para o retorno ao grupo de políticos com mandato. Estaria passando também pela sua cabeça uma mudança de partido, provavelmente para o PMDB, partido pelo qual se projetou para o país inteiro.
Heráclito Fortes tem dezenas de convites para voltar para o PMDB, principalmente de notáveis da agremiação a nível nacional, que não demonstraram, ao convidá-lo, muita preocupação com o ex-presidente Lula, que teria aversão a Fortes pela sua atuação no Senado durante seu Governo.
Heráclito Fortes só não será candidato a Senador numa circunstância: se o governador Wilson Martins realmente renunciar ao Governo para disputar a única vaga de Senador em 2014. Nesta situação ele será, sim, candidato a deputado Federal, com amplas condições de voltar para a Câmara Federal da qual foi vice-presidente por duas vezes.
No caso de Wilson Martins permanecer no Governo até o final do mandato, Heráclito Fortes não temerá qualquer adversário, mesmo que este seja João Vicente Claudino, cuja estrutura é sempre destacada nas rodas políticas. Pelo contrário: sentiria um prazer muito grande em derrotar o filho de João Claudino.
Articulações
Conhecedor dos bastidores como poucos políticos brasileiros, Heráclito vislumbra amplas possibilidades de conquistar um novo mandato de Senador, apostando no desgaste do concorrente natural. Considera que cusas possibilidades seriam muito menores se resolvesse enfrentar uma eventual disputa com Wilson Martins.
Muito bem relacionado com o governador do Piauí, evitaria a disputa, optando pelo caminho da Câmara Federal que se apresenta bem pavimentado para o retorno ao grupo de políticos com mandato. Estaria passando também pela sua cabeça uma mudança de partido, provavelmente para o PMDB, partido pelo qual se projetou para o país inteiro.
Heráclito Fortes tem dezenas de convites para voltar para o PMDB, principalmente de notáveis da agremiação a nível nacional, que não demonstraram, ao convidá-lo, muita preocupação com o ex-presidente Lula, que teria aversão a Fortes pela sua atuação no Senado durante seu Governo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |